quinta-feira, 16 de maio de 2013

A excelência como meta do administrador




Complexo é um dos adjetivos que melhor definem o mundo contemporâneo.


A velocidade da informação, as inovações tecnológicas e as novas formas de interação social, que dispensam o contato presencial, tornam o mundo difícil de ser decifrado e o futuro, ainda mais enigmático.

Vivemos num ambiente de incerteza, permeado por diferentes crises, de ordem política, econômica, social e ambiental, em que as ferramentas até então experimentadas e testadas já não servem mais para solucionar boa parte dos problemas e desafios.

Nesse ambiente, qual é o papel do administrador?

Qual o seu lugar no mundo, esteja ele em uma empresa pública, em uma instituição privada ou em uma entidade do terceiro setor, em uma empresa grande, média ou pequena?

Ainda? Qual o seu legado para as futuras gerações de administradores, que, como as nossas, terão o dever de organizar o mundo?

Penso que perseguir a excelência da administração deve ser a meta do administrador profissional, esteja ele onde estiver.

É o norte a orientá-lo em meio aos modismos de gestão e às armadilhas dos ambientes de incerteza.

É a sua missão no presente e no futuro.

Quando a administrador luta pela excelência das operações, dos processos, dos relacionamentos interpessoais, das estratégias, das ferramentas e dos incentivos que conduzem à inovação – só para citar algumas das suas múltiplas funções -, ele desencadeia uma rede de benefícios, que se origina na empresa ou órgão público e se estende por toda a sociedade.

 Empregos são gerados e assegurados.

Consumidores ficam mais satisfeitos.

Empresas crescem e lucram.

Serviços públicos funcionam.

Cidades, estados e países se desenvolvem.

Sociedades se tornam mais saudáveis.

É uma missão que, à primeira vista, parece pretensiosa, mas que não é tão complexa assim de ser colocada em prática. Só precisamos das ferramentas certas, que nos tornem capazes de enfrentar desafios que ainda não podem ser previstos nem sonhados.

Utopia, dirão alguns. Talvez.

Mas são aqueles que perseguem o melhor e o excelente, para si e para os outros, que fazem a economia, os costumes e a sociedade evoluírem.

Só precisamos acreditar na força da nossa profissão e na importância do nossos papel no mundo.


Adm. Walter Sigollo

Presidente do Conselho Regional de Adeministração de São Paulo – CRA-SP
Texto extraído da revista Administrador Profissional - Abril/2013


Tadeu Artur Cavedem
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