quarta-feira, 24 de junho de 2015

Virou chefe do seu amigo? Veja o que fazer.


Em janeiro de 2015, quando recebeu a notícia de que seria promovido ao cargo de gerente comercial da empresa de auditoria Crowe Horwath, de São Paulo, o publicitário Juliano Esposto, de 30 anos, sabia que teria um grande desafio pela frente.
Além das novas responsabilidades que o cargo trazia, ele passaria a comandar uma equipe formada por pessoas que, até então, eram seus pares e, em muitos casos, amigos. “A relação com meus colegas era muito próxima, a ponto de eu frequentar as festas de família de muitos deles”, afirma Juliano.
Ao mudar de função, Juliano temia que a relação com seus amigos — e agora subordinados — ficasse prejudicada. “Sabia que seria inevitável comparar minha postura antes e depois de me tornar chefe.” 
Assumir a chefia de uma equipe formada por amigos é um grande desafio, pois exige algumas mudanças significativas no relacionamento com os antigos colegas e agora subordinados.
Problemas ao longo dessa transição são naturais — medo de desagradar, uso inadequado de relações pessoais e favorecimentos são algumas das situações. 
Mas é possível contornar os obstáculos. 
No caso de Juliano, o caminho encontrado foi manter o diálogo aberto com a equipe. “Quero que eles me falem se eu estiver errando a mão”, diz. 
A seguir, algumas ações para lidar com seus amigos subordinados. 
Comunicação
Manter um diálogo aberto a críticas e sugestões da equipe é uma das principais orientações dos especialistas. “A pessoa tem de mostrar que está mudando de cargo, e não de lado”, afirma o consultor de gestão Ênio Klein, de São Paulo.
Uma comunicação eficiente ajuda o time a conhecer as regras e diminui os melindres na hora das cobranças. 
O ideal é que haja uma conversa logo de cara, em que fique decidido como as coisas vão funcionar. “Sem critérios claros, ou a pessoa se torna muito frouxa, ou vira um carrasco”, diz Ênio.
Estilo
Ao assumir um cargo de liderança, muita gente acha que deve agir de outra forma. Isso é desnecessário. “em vários casos, o executivo é promovido justamente por causa do perfil de liderança que já exercia sobre a equipe”, diz Felipe Maluf, sócio da consultoria YCoach, de São Paulo.
Mantenha nos relacionamentos a mesma conduta que garantiu seu progresso. “a única mudança deve ser o acréscimo de funções”, diz Anderson Sant’Anna, do núcleo de desenvolvimento de liderança e pessoasda Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais.
Respeito
Muitos se sentem desconfortáveis em manter relações mais próximas com a chefia. 
Respeite isso. esse estranhamento dura apenas um tempo. não tente obrigar ninguém a manter a mesma postura de antes.  “Alguns colegas se distanciaram no início”, diz Erlon Lisboa, de 35 anos, que assumiu o cargo de gerente de auditoria e gestão de riscos da rede de lojas Marisa há dois anos.
Texto extraído de Exame.com

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
Palestrante motivacional

Celular: 11 9 9989-4865

terça-feira, 23 de junho de 2015

Está esperando uma promoção?

 

Veja 9 atitudes para chamar atenção do chefe

A concorrência para conseguir uma promoção é grande. Em um mercado competitivo, onde a formação e a habilidade dos integrantes da equipe podem ser parecidas, atitudes e comportamentos no dia a dia ajudam a chamar atenção do chefe.

Segundo Eliane Figueiredo, diretora presidente da Projeto RH, empresa de seleção de profissionais, o primeiro mandamento para ser promovido é ter foco, tanto nos resultados quanto no cliente.

O pecado, no caso, é mirar apenas na promoção. "O foco principal é fazer um excelente trabalho. E não apenas na sua tarefa, mas também em como ela impacta a área e os resultados da organização", afirma Rúbria Coutinho, especialista em RH. "Primeiro vem a qualidade do trabalho, depois o reconhecimento".

As especialistas apontaram atitudes que ajudam os profissionais a entrar na fila da promoção.

 

Saiba se está no lugar certo

Antes de investir tempo (e dinheiro) em uma promoção, é preciso ter certeza de que está realmente no lugar certo. "Muitas vezes, o profissional está lutando por uma promoção, mas o que ele acredita não é o mesmo que a empresa valoriza", afirma Rúbria Coutinho. "Tenha certeza de suas ambições. Saiba se tem carreira naquelas empresas que o interessam, para aí sim fazer o investimento"

 

Deixe claro o seu desejo

Nem todo mundo deseja subir os degraus corporativos. Muitos gostam de suas funções e preferem ficar onde estão. Nem sempre o chefe sabe quem quer ser promovido ou não, mas uma conversa franca pode resolver isso.

"A gente ainda tem muito pudor de ficar esperando chance, esperando ser reconhecido. É preciso deixar claro que tem ambição e entender o que é esperado, se tem chances de crescer", afirma Rúbria Coutinho. "Uma conversa aberta economiza muito investimento errado, tanto da empresa quanto do profissional".

 

Aja como se fosse o dono da empresa

O comprometimento é uma das características mais valorizadas pelos gestores. Para manter esse foco, segundo Eliane Figueiredo, uma boa estratégia é agir como se a empresa fosse sua.

Mas isso não significa sair por aí dando ordens e criticando o trabalho dos outros

"É preciso olhar com os olhos do dono. Como se tivesse uma filial ou a área fosse sua. É preciso se comprometer, estar preocupado com valores da empresa e com o que interfere nos resultados da equipe", afirma a diretora.

 

Conheça outras áreas

Ficar olhando apenas o próprio umbigo não é uma boa. O melhor é conhecer o que acontece a sua volta, buscando compreender como funcionam outras áreas da empresa, principalmente as que têm relação direta com o seu trabalho.

"Não é apenas uma curiosidade. Quanto mais eu conheço, mais posso sugerir, dar ideias e propor aprimoramento", afirma Eliane Figueiredo.

 

Esteja aberto a críticas

A avaliação, ou feedback, pode ter um gosto amargo, mas é uma chance de mostrar preocupação com o seu rendimento e capacidade de reação.

"É importante reagir positivamente à avaliação, tanto dos colegas quanto do gestor, que eventualmente pode ser negativa. É preciso ver isso como uma oportunidade de melhorar", diz Eliane Figueiredo.

Algumas empresas podem não ter o costume de avaliar seus funcionários.

Nesse caso, basta pedir que seu chefe ou gestor o faça. É mais uma chance de mostrar seu interesse e comprometimento.

 

Compartilhe conhecimento

Segundo Rúbria Coutinho, antigamente o pensamento dominante era de que, se compartilhar seu conhecimento, o profissional pode virar dispensável para a empresa.

"A lógica hoje é diferente. Quanto mais compartilho, mais tenho a oportunidade de saltar a outra posição", afirma.

Além disso, ensinar o que sabe é preparar alguém para ocupar o seu lugar quando a promoção chegar, outra atitude valorizada por gestores.

 

Reconheça seus erros

Erros acontecem e culpar a situação ou os outros definitivamente não é a melhor estratégia para contorná-los.

Primeiro reconheça a falha, em seguida, proponha o que pode ser feito para resolver ou mudar a situação.

"O gestor não quer um funcionário que assuma o erro e não faz nada. Também não adianta ficar chorando na mesa do chefe", afirma Eliane Figueiredo. "É preciso mostrar que errou, mas também analisou, refletiu e já apresentar uma proposta diferente."

 

Encontre modelos

Por que se desgastar, desbravando um caminho desconhecido, se outros já seguiram a mesma rota? Procure modelos dentro da empresa, que conseguiram objetivos parecidos com os que busca.

"Encontre profissionais bem-sucedidos na empresa. Entenda a trajetória daquela pessoa e o que a empresa valorizou nele", afirma Rúbria Coutinho.

 

Invista em você mesmo

Um curso ou uma pós são ótimas maneiras de mostrar seu desejo de crescer.

E não basta ficar esperando a empresa pagar.

"Tem gente que troca de carro mas não paga uma pós. Depois não dá para dizer que é sorte ou azar. Tem de definir prioridades", afirma Eliane Figueiredo.

"Se a prioridade é a promoção, tem de investir mais em si do que no carro".
 
Texto extraído de Uol Economia – Empregos e carreiras

Tadeu Artur Cavedem
Palestrante motivacional
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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Quando se sabe onde quer chegar, tudo fica mais fácil...


A tua carreira profissional só depende de você para ser bem sucedida, pois ela é construída diariamente com o teu próprio esforço e dedicação.  

É preciso que você tenha um planejamento das etapas a serem cumpridas, com um cronograma bem definido e claro, pois ninguém chegará a lugar algum se não planejar onde se quer chegar. 

Defina investimentos em educação e treinamento, estipule prazos e estabeleça um tempo diário para acompanhar e fazer as alterações necessárias que te levarão ao topo da tua carreira profissional. 

Quando se sabe onde quer chegar, tudo fica muito mais fácil de se concretizar, portanto, não deixe que as atividades do teu dia a dia faça com que você perca o objetivo da sua vida profissional. 

Sucesso, hoje e sempre!"

Tadeu Artur Cavedem
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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Saiba como lidar com pessoas difíceis no ambiente de trabalho

Alguma vez você já perdeu a paciência com um colega de trabalho? Já questionou as atitudes do seu chefe? Fique calmo, você não é o único. Em todas as empresas existe uma ou mais pessoas com perfil difícil de lidar no ambiente de trabalho.

"Depois da 'falta de comunicação' ou 'comunicação cheia de entraves', o que mais atrapalha nos relacionamentos entre colegas de trabalho é a falta de caráter", afirma Maurício Seriacopi, que é palestrante e consultor empresarial.

São chefes egocêntricos - que vendem como seus os resultados conquistados em conjunto pela equipe-, os colegas que adoram "roubar" boas ideias, ou então aqueles que mudam completamente quando assumem um posto de liderança.

Seriacopi explica que esses perfis normalmente são resultado da permanência do profissional por muito tempo na empresa, especialmente quando exercem um cargo de confiança. Desenvolvem-se a partir da ausência de políticas disciplinadoras, do distanciamento do líder e da falta de um plano de engajamento dos colaboradores nos objetivos da organização.

"A falta de preparo, especialmente para os colaboradores que exercem funções de liderança é um grande fator [para a formação desses perfis]. Por muitas vezes, são colocados nessas funções como forma de promoção, mas não foram desenvolvidos para assumirem tal", diz o consultor.

E agora?

Diante do colega indesejado, é preciso ser tolerante e buscar oportunidades para ter conversas claras e francas sobre a situação. Tente entender as razões pelas quais ele está adotando essa postura e procure ajudá-lo.

Se nada der certo e a relação estiver insuportável, busque outra função dentro da empresa ou avalie se é hora de trocar de companhia. Vale ainda consultar o líder acima na hierarquia para comunicá-lo sobre o problema.

"Empresas com missão, visão e valores claros, e que realmente se inspiram neles, conseguem criar um ambiente favorável, que repele naturalmente as pessoas que não se enquadrem na filosofia", conclui o especialista.

Texto extraído de Uol Economia – Empregos e carreiras

Tadeu Artur Cavedem
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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Saiba como controlar a rotina no trabalho e manter a produtividade


Para a maioria dos profissionais um dia não é o suficiente para completar todas as atividades do trabalho. 

Reuniões de última hora, pedidos do chefe e outros imprevistos podem atrapalhar a rotina do trabalhador.

E como manter o planejamento e cumprir todas as tarefas? 

Como os profissionais podem recuperar o controle do tempo no trabalho?

O site norte-americano PayScale listou 4 dicas para que os profissionais retomem o controle do seu tempo no ambiente de trabalho. 

Veja abaixo:

Seja claro sobre suas prioridades
O profissional deve ir ao trabalho tendo em mente quais são prioridades do dia e o que mais ele gostaria de dar atenção. 

Outros assuntos e problemas certamente vão aparecer durante o dia, mas é importante tentar manter o foco nas ações que foram determinadas anteriormente.

A chave é tentar ter apenas algumas tarefas e não dezenas. Somente assim os assuntos realmente importantes terão a atenção que merecem.

Aprenda a dizer não
É difícil dizer não, especialmente quando o pedido vem do chefe ou de alguém com um cargo mais alto. Entretanto, o profissional pode até dizer não quando é requisitado para fazer algum trabalho adicional, projeto ou até uma tarefa boba, caso ele realmente não tenha tempo.

Normalmente, muitos trabalhadores sentem que precisam encontrar tempo para projetos de colegas, mas eles não devem se sentir assim. 

Quando o profissional disser não, ele deve explicar que já está envolvido em outras tarefas e que não poderá ajudar como gostaria.

Se possível, personalize seu trabalho
O profissional pode falar com seu chefe para tentar 'customizar' seu trabalho de alguma forma, como horário flexível ou dedicação especial para algum projeto que ele considera mais importante.

Pesquisas apontam que profissionais que possuem esse tipo de acordo têm menos problemas com estresse e são mais animados sobre seu trabalho. 

Por isso, o colaborador pode tentar um acordo para ter um melhor desempenho.

Mantenha o controle sobre como você gasta seu tempo
Para saber como o tempo é gasto durante o dia, o profissional pode fazer um 'relatório', anotando quanto tempo gasta com e-mails, telefonemas, reuniões e em outras atividades.

Dessa forma, é possível identificar quais são os 'ladrões' de tempo e iniciar uma agenda ou um cronograma para que as tarefas mais importantes sejam priorizadas e as demais fiquem em segundo plano.

Texto extraído do GI – Concursos e empregos

Tadeu Artur Cavedem
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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Delegar atividades pode ajudar na melhoria da produtividade.

Processo de delegar atividades pode ajudar na melhoria da produtividade

Os líderes da era digital têm a falsa impressão de independência e multifuncionalidade, afirma especialista

Delegar atividades, apesar de ser um comportamento muito benéfico no universo corporativo, nem sempre é fácil. 
Alfredo Castro, sócio-diretor da MOT, empresa especializada em desenvolver talentos, afirma que nem todos os líderes têm a confiança de que o desempenho de outro funcionário será satisfatório. 
“Muitos gestores temem que o trabalho não seja feito a contento – ou que não dê o resultado necessário. Outros não sabem como repassá-lo ou simplesmente não o conseguem”, explica.
Entretanto, é preciso ter consciência do momento certo de delegar, já que fazer esse processo apenas por tentativa e erro pode prejudicar a produtividade. 

Quem delega precisa se basear em relações anteriores para saber se quem recebe a tarefa vai dar conta dela. É um processo que exige envolvimento e conhecimento entre o líder e o liderado.

Não basta apenas ‘passar para frente’, mas é importante explicar como se faz, sem podar a criatividade. “Essa explicação, no começo, toma mais tempo do líder ou do gestor do que se ele próprio realizasse aquela atividade”, pondera Castro. 

Mas, segundo ele, é preciso entender que, depois de aprendido esse processo, o gestor ou líder não precisará voltar aos passos básicos e a delegação começará a fazer com que quem delegou tenha mais tempo para outras atividades, enquanto que a pessoa a quem a ação foi incumbida desenvolverá novas habilidades.

 

Treinamento para aprender a delegar

Durante os treinamentos, o especialista aconselha a começar delegando tarefas simples, que exijam menos conhecimento, para que a pessoa que a assumiu possa lidar com ela. 

Para ele, é importante ter em mente que não se delega a responsabilidade, mas, sim, a tarefa. O líder ou gestor continua sendo responsável por aquilo, mesmo que quando feito por outra pessoa da equipe.

“Incumbir é ensinar uma criança a atravessar a rua. É um processo, não acontece de uma só vez. E a percepção de se a pessoa já está pronta para executar aquela tarefa sozinha é subjetiva”, reforça. 

Por isso, repassar trabalhos exige capacidade de percepção do contexto, do liderado e dos impactos daquela atividade. Também é fundamental saber como comunicar essa questão que será delegada e todos esses aspectos são treináveis.

Delegar não é simplesmente dizer o que deve ser feito, nem, por outro lado, apenas informar como aquilo deve ser feito. É abrir os olhos do colaborador para que ele possa fazer diferente, enxergar outras saídas e contribuir efetivamente com os processos. 

“Para isso, aponto três situações diferentes: pode-se treinar para manter um comportamento adequado; para eliminar um comportamento inadequado ou para incluir um novo comportamento. 

São esses três pilares que podem fazer com que a tarefa incumbida seja bem-executada”.

 

O papel da tecnologia

A tecnologia – que chegou com a promessa de aumentar a produtividade e ajudar a realizar as tarefas em menos tempo – não tem sido benéfica para os processos de delegação. Chama a atenção do consultor o fato de que a facilidade de acesso aos recursos tecnológicos tenha contribuído para que as pessoas voltem a ter atitudes centralizadoras.

“A tecnologia nos dá a falsa impressão de que podemos fazer tudo ao mesmo tempo e sozinhos, sem precisar da ajuda de ninguém, apenas de equipamentos tecnológicos. Mas, isso não é verdade. Delegar tarefas é muito benéfico em termos de produtividade”, finaliza Castro.

Texto extraído de Administradores.com

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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terça-feira, 9 de junho de 2015

Fraudes financeiras: você pode ser a próxima vítima


Site NomesBrasil.com disponibilizou, sem autorização, dados de vários brasileiros e tem gerado revolta, pelos riscos que o acesso fácil a informações pessoais representa.

Um site que surgiu há poucos dias na internet tem causado revolta. Trata-se do NomesBrasil.com, onde basta digitar um nome aleatório para descobrir o CPF de um cidadão brasileiro. Com essa informação, associada a outros dados da pessoa ou não, é possível, entre outras coisas, autorizar transações bancárias ou até mesmo fechar um contrato a distância. O caso já foi denunciado à Receita e à Polícia Federal e mais de 100 mil pessoas assinaram uma petição online que pede a retirada do site do ar. Ainda não se sabe ao certo como as informações foram vazadas e reunidas no canal, mas o fato revela a fragilidade na segurança dos bancos de dados mantidos por empresas e órgãos públicos.
O Administradores.com entrou em contato com a Serasa e o SPC/Brasil, que reúnem informações sigilosas de pessoas físicas e jurídicas para fins de concessão de crédito em bancos de dados. Questionamos as entidades sobre as medidas de segurança adotas para garantir aos consumidores que seus dados não serão vazados ou utilizados por terceiros.
Até o fechamento da matéria, não obtivemos o posicionamento do SPC/Brasil. Já a Serasa Experian afirmou que a segurança é algo prezado pela instituição, que tem a informação como principal ativo. “A proteção e segurança de dados conta com políticas e processos globais, utilizados por todas as empresas do grupo em países como Estados Unidos, Inglaterra e Austrália. São adotadas medidas preventivas necessárias para garantia de que os dados só serão usados em favor do consumidor”, informou a assessoria de imprensa.
A Polícia Federal também foi procurada pelo Administradores.com para falar sobre o caso do NomesBrasil.com, mas, até o momento, não recebemos retorno. Em comunicado oficial, a PF informou que "a divulgação do número de CPF, por si só, não configura crime" e não existe investigação em andamento sobre o site em questão. Ainda foi confirmado pelo órgão que o caso só será investigado caso seja comprovado que os dados foram vazados de bancos de dados oficiais.
"Caso uma pessoa seja vítima de crime envolvendo a utilização do número de seu CPF, a Polícia Federal recomenda que seja registrada ocorrência junto à Polícia Civil, órgão que possui atribuição legal para investigar esse tipo de delito", ressalta o comunicado.
Antes da internet, o roubo de dados acontecia, majoritariamente, via telefone. Os criminosos entravam em contato com a vítima para "confirmar" dados - mas na verdade os coletavam. Hoje, na era virtual e do e-commerce, os crimes migraram também para o meio virtual. Utilizando "spywares", os “programas espiões" que entram no sistema disfarçados de arquivo ou programa, hackers conseguem invadir sistemas e roubar informações confidenciais de usuários, como dados bancários, senhas e documentos pessoais.
Armazenamento de dados
Em junho de 2011, a presidente Dilma Roussef sancionou a lei que permite que empresas que gerenciam bancos de dados de pessoas físicas e jurídicas administrem o Cadastro Positivo. Trata-se de um banco de dados que armazena informações pessoais sobre o comportamento financeiro de clientes brasileiros, onde podem ser consultados dados pessoais e históricos de pagamentos para fins de concessão de crédito e diminuição de taxas de juros.
A forma como os dados pessoais dos consumidores são coletados e a segurança de acesso ao sistema são pontos questionados por associações de defesa dos direitos dos consumidores, como a Proteste – Associação de Consumidores.
“Sempre fomos contra o Cadastro Positivo, pois ele não é nem será usado para diminuir as taxas de juros, como fora vendido. Na verdade, o sistema só regulamentou o armazenamento indevido de informações do consumidor sem sua expressa anuência e autorização. O Cadastro Positivo foi a maneira que encontraram para que o consumidor autorizasse essa prática”, explica Tatiana Viola, advogada da Proteste.
A Serasa Experian explica que o sistema funciona dentro da legalidade e as medidas de segurança adotadas preservam a integridade e sigilo dos dados que são recebidos e armazenados no sistema. “Para operacionalizar o Cadastro Positivo, os processos são submetidos a auditorias independentes, conforme determina a legislação vigente”, disse a Serasa, por meio de sua assessoria.
O Marco Civil da Internet, em vigor desde abril de 2014, trouxe meios legais para regularizar a utilização de dados pessoais de consumidores do e-commerce. A lei garante aos cidadãos proteção da privacidade e dos dados pessoais.
Para que um site faça a solicitação de informações pessoais do cliente, é preciso que haja uma justificativa clara e dentro da legalidade, estando esta especificada nos contratos de prestação de serviços ou termos de uso. Além disso, os dados pessoais do usuário devem ser excluídos definitivamente caso ele encerre sua conta.
Tatiana Viola, da Proteste, explica que órgãos e empresas que mantêm bancos de dados devem ser responsabilizados pela segurança dos dados que recolhem e mantêm. “Se alguém obtiver essas informações sigilosas indevidamente e estiver as utilizando sem autorização, esses órgãos são os responsáveis pelos danos e devem, inclusive, indenizar os prejudicados”, afirma.
Cidadãos que foram vítimas de fraudes
Apesar de ser um crime complexo e difícil de ser solucionado, a fraude com dados de cidadãos é extremamente rotineira. Segundo uma pesquisa do SPC Brasil, 54% dos consumidores já foram vítimas de fraude. A assistente administrativa Ana Cristina Alves estava pronta para financiar um apartamento pela Caixa Econômica Federal e foi surpreendida com a notícia: sua solicitação não foi aprovada porque estava com seu nome sujo no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), serviço de autoconsulta de débito por CPF gerido pela Boa Vista Serviços.

Segundo o SCPC, Ana Cristina tinha um débito no valor de R$ 445,00 com a Serviços Eletro Varejo. Ao entrar em contato com a empresa e não obter respostas, o serviço de análise de crédito retirou o nome de Ana Cristina da lista de devedores.
O fato aconteceu em dezembro de 2014 e no dia 16 de abril deste ano Ana Cristina passou pelo mesmo constrangimento outra vez. Novamente a consumidora estava na lista de devedores no SCPC, desta vez por uma compra de mesmo valor realizada na empresa Documentos Web Sea.
Segundo Ana Cristina, seu nome só foi retirado da lista de devedores após uma denúncia feita no Reclame Aqui. "Quando fiz a denúncia no site o SCPC se manifestou prontamente e se desculpou pelo 'engano'. No site de reclamações, vi que outros consumidores estavam tendo o mesmo problema que o meu, com as mesmas empresas e mesmo serviço de análise de crédito", disse Ana Cristina.
O funcionário público Bruno Ferreira também descobriu em agosto de 2014 que foi vítima de uma fraude e desde então está impedido de ter cartão de crédito, realizar financiamentos e até mesmo fazer compras a prazo.

A desconfiança de que seus dados estavam sendo usados por terceiros começou quando empresas como a NET e Bradesco passaram a ligar para confirmar a contratação de serviços sem seu consentimento. Ao entrar em contato com a Serasa e o SPC para fazer um alerta oficial sobre o uso indevido de seus dados, Bruno descobriu que uma empresa havia sido aberta em seu nome em outro estado.
Muitas vezes, a única solução segura e definitiva para vítimas de fraudes é  "se tornar outra pessoa"
Apesar do problema com a NET e o Bradesco ter sido resolvido, o nome de Bruno continuou sujo nos órgãos de proteção de crédito. Mas esse não foi o único problema que ficou mal resolvido com a Justiça. Como ele tinha uma suposta empresa em São Paulo registrada em seu nome e, na declaração do Imposto de Renda de sua mãe constava como dependente, ela caiu na malha fina da Receita Federal.

"Hoje minha mãe tem um processo administrativo em aberto na Receita para tentar suspender a multa aplicada em decorrência da fraude. E, quanto a mim, estou impedido de utilizar meu próprio nome em situações de contratação, já que solicitei aos órgãos que não fosse permitida nenhuma atividade em meu nome, para evitar novos golpes do fraudador. Talvez a única solução para meu problema é conseguir um novo CPF - o que levaria anos de processos na Justiça", contou Bruno. Na prática, se tornar, oficialmente, outra pessoa.
Como evitar golpes
Geralmente os consumidores e empresas só descobrem que tiveram seus dados fraudados quando as dívidas começam a ser acumuladas em seu CPF ou CNPJ. Isso acontece porque, na maioria das vezes, o crime é cometido no meio virtual, de maneira sutil, e passa despercebido por muitos. Entretanto, existem formas de se proteger contra os golpes, ou, na pior das hipóteses, desvendar a fraude antes que se torne um grave problema.
Durante um atendimento, o consumidor deve estar atento para quais informações está passando e se elas realmente são essenciais para fazer um cadastro ou participar de uma promoção, por exemplo. “O consumidor tem que tomar a atitude sempre passiva, não ativa. Você apenas confirma ou não as informações, e não as passa. Às vezes o consumidor preenche formulários em diversos lugares sem muito cuidado e acaba passando dados demais sem perceber”, alerta o superintendente de informações sobre consumidores da Serasa Experian, Vander Nagata.
Quando o caso envolve a empresa como vítima, a situação torna-se um pouco mais complicada. Devido ao grande número de transações e contatos feitos diariamente, dificilmente ela perceberá sozinha que seu CNPJ está sendo usado indevidamente por um fraudador.
“As empresas dependem sempre do consumidor de estar atento com isso. Apesar de não quererem alardear para o problema - para evitar que o consumidor desconfie da segurança do site de compras - é importante que a empresa chame a atenção do cliente através de e-mails, ressaltando que não pede dados nem senhas”, explica Nagata.
Além dos casos em que o consumidor passa dados pessoais ao criminoso ou em que há invasão de sistemas, há também a fraude que ocorre devido a vazamentos internos. Nagata ressalta que casos de fraude interna são comuns, mas há maneiras de identificar o responsável. “Vazamento interno é crime e não é uma questão de falta de treinamento. Para evitar que funcionários fraudem informações dos clientes, é possível adotar sistemas de controle interno, que mostram quando e quem acessou o banco de dados”, disse Nagata.
Fonte: administradores.com
Tadeu Artur Cavedem
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segunda-feira, 8 de junho de 2015

As 5 desvantagens importantes de se trabalhar numa startup




Startups: mudanças constantes de posicionamento e alta rotatividade de profissionais fazem parte do cotidiano

São Paulo - Escritório descolado, estrutura horizontal e clima amistoso: para muitos, a perspectiva de trabalhar numa startup tem inúmeros atrativos.
"Atuar em empresas jovens, principalmente ligadas à tecnologia, está na moda", diz Carlos Eduardo Altona, diretor da consultoria Exec.
Segundo ele, as startups começaram a ganhar popularidade como empregadoras no Brasil nos últimos dez anos, graças ao crescimento econômico e à chegada de investimentos estrangeiros ao país na década de 2000.
Nesse período pré-crise, o clima geral de otimismo com a economia fez com que as jovens empresas brilhassem aos olhos de profissionais que buscavam autonomia e oportunidades de crescer rapidamente.
O fascínio exercido pelas startups continua até hoje. De acordo com Felipe Brunieri, gerente da Talenses, a geração Y é uma das maiores entusiastas do modelo. "Os jovens são acelerados, querem independência e não gostam muito de hierarquia, o que combina até certo ponto com a proposta desses empregadores", explica.
Não surpreende, portanto, que bater o cartão numa empresa tradicional seja o sonho de apenas 17% dos jovens brasileiros, segundo uma recente pesquisa do site 99jobs. O plano de 41% é se associar a um empregador flexível e inovador, como incubadoras e negócios ligados à tecnologia.
Lado B
Não há dúvidas, garante Brunieri, que startups sejam uma excelente opção para quem busca experiências do tipo “mão na massa” - que costumam levar a um rápido amadurecimento profissional.
Isso porque esses ambientes costumam exigir habilidades que dificilmente seriam exercitadas numa grande empresa, tais como iniciativa, adaptabilidade e senso de organização.
No entanto, o especialista alerta para o risco de idealizações. “Muita gente só enxerga o lado positivo das startups e acaba tendo expectativas equivocadas”, diz.
Veja a seguir 5 desvantagens que devem entrar na conta de quem pretende ingressar numa empresa nascente:
1. Mudanças sem fim
O posicionamento e a estratégia das startups costumam passar por reformulações inúmeras vezes, sobretudo nos três primeiros anos de operação.
Por isso, cancelar projetos mal iniciados e ou recomeçar tudo do zero após meses de trabalho são parte do cotidiano de quem trabalha nessas empresas. Por isso, diz Altona, quem não gosta de alterações de rota constantes, inevitavelmente, acaba sofrendo.
2. Escassez de recursos
Fazer muito com pouco é o lema da maioria das empresas, inclusive das grandes. Mas ele é especialmente verdadeiro no caso das startups.
Isso porque empresas nascentes geralmente contam com poucos recursos financeiros, tecnológicos e humanos. Apesar dessas limitações, a cobrança por resultados vem com toda a força por parte dos investidores. “O profissional precisa ser muito resistente a pressões e frustrações”, diz Altona.
3. Volume maior de trabalho
Por contarem normalmente com equipes pequenas, startups dependem muito mais de cada funcionário. De acordo com Brunieri, isso significa que a carga horária costuma ser mais pesada e não é exceção trabalhar em feriados e fins de semana.
Além disso, a rotina inclui uma boa dose de tarefas operacionais. “As suas atividades podem ir de analisar os números de uma planilha a comprar papel higiênico para o escritório”, brinca o especialista.
4. Marca desconhecida 
A maioria das startups (ainda) é desconhecida pelo mercado. Isso implica algumas desvantagens, na opinião dos especialistas. Para Altona, a ausência de um nome forte obriga o profissional a se esforçar muito mais para fazer o negócio dar certo.
Além disso, lembra Brunieri, empresas “obscuras” costumam ser desvalorizadas num currículo. “O recrutador tende a não considerar muito um nome que não reconhece”, diz ele. Uma saída para isso é explicitar no CV que se trata de uma startup e, se possível, incluir os resultados que você trouxe para ela.
5. Rotatividade alta
De acordo com Altona, empregos em startups costumam ser ainda mais instáveis do que em empresas maiores.
A razão é que, nesses ambientes, reter ou demitir funcionários é uma decisão que depende direcionamento escolhido para o negócio - que está sempre mudando. “A manutenção do seu emprego está diretamente atrelada ao sucesso do empreendimento”, explica. “E sabemos que a maioria das novas empresas costuma fracassar”.
Fonte: Revista Exame

Tadeu Artur Cavedem
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quarta-feira, 3 de junho de 2015

O que você precisa saber para cuidar melhor do seu dinheiro e prosperar.


"Gaste menos do que você ganha e invista bem a diferença", orienta o best-seller Gustavo Cerbasi. 

Seu dinheiro não é para o mês, mas para a vida toda. Essa máxima é de Gustavo Cerbasi, maior especialista em finanças pessoais do Brasil, autor de best-sellers como "Casais inteligentes enriquecem juntos" e "Pais inteligentes enriquecem seus filhos".
Os erros frequentes
O uso do crédito
O uso indevido do crédito é apontado pelo especialista como um problema extremamente sério e infelizmente muito presente nos lares da maioria dos brasileiros. Para ele, o crédito só deve ser utilizado para enriquecer e não para consumo comum, por se tratar – na maioria das vezes – de um gasto desnecessário. O valor será cobrado e maior do que o realmente gasto, graças aos juros e taxas presentes. No entanto, em caso de investimento – algo com retorno futuro – o uso do crédito é aceitável, uma vez que o lucro deve cobrir as despesas.
“As pessoas lidam com o crédito como se fosse um complemento do salário, sem perceber que ele pode estar tirando boa parte do poder de consumo que a pessoa vai ter ao longo da vida, sem perceber que esse crédito talvez esteja custando mais caro que o necessário”, diz Cerbasi.
As compras a prazo
Compras com parcelas muito longas podem comprometer sua capacidade de lidar com imprevistos futuros. Se possível, é recomendado que você opte por pagar suas compras à vista, uma vez que isso permite um melhor planejamento e evita as surpresas na fatura do cartão no final do mês, além de gerar bons descontos na maioria das compras.
“A compra a prazo, matematicamente, pode ser um bom negócio, principalmente se não há nenhum desconto no caso de pagar à vista. Mas a condição é ter flexibilidade no orçamento e ter uma reserva para lidar com imprevistos no futuro”, orienta Cerbasi.
O corte de gastos
Crie um ranking de preferências sobre os itens do seu consumo. Ou seja, numere o que você prioriza mais e, dessa forma, elimine o que ficar por último na lista, como o IPTU, por exemplo.
Mas, calma, não estamos dizendo para você parar de pagar o IPTU, mas sim alterar o que gera o alto gasto com esse imposto, por exemplo.
"Se o IPTU for muito caro, talvez seja porque sua moradia é muito cara. O caminho para gastar melhor é priorizar qualidade de vida, bem estar, lazer, mesmo que você tenha que simplificar outras escolhas, como um carro melhor e uma casa melhor. 
Não é eliminar um item, mas simplificá-lo. Se você pode comprar uma casa de R$ 200 mil, compre uma de R$ 180 mil, por exemplo, e tenha assim uma verba extra para imprevistos", explica o especialista em finanças.
Para o uso inteligente do dinheiro, Cerbasi acredita que alguns elementos são chave, como, por exemplo, a adoção de um orçamento flexível, um estímulo às compras planejadas (e não as motivadas por impulso), a boa utilização do crédito para produção (e não para o consumo), a adoção de investimentos de longo prazo e, claro, um planejamento que permita ter segurança e regras que permitam crescer e não gerar dívidas.
Os sabotadores

"Muitas vezes, chega gente numa noite de autógrafos e diz que está comprando o livro para educar alguém em casa. Jogar a culpa no outro é fácil. Mas, muitas vezes, essa pessoa que é vista como a sabotadora dos planos é a mais sabotada, porque, nos planos, o que ela quer não está incluso. E aí ela gasta fora dos planos e descontrola o que foi planejado", diz Gustavo Cerbasi.
O cheque especial
O cheque especial só deve ser utilizado para cobrir um imprevisto, temporariamente, e jamais para gastos desnecessários e nada urgentes. Por exemplo: caso um cliente atrase um pagamento e você precise dele para pagar um fornecedor, utilize o cheque especial pelo tempo necessário sem se desfazer do planejamento inicial. Segundo Cerbasi, o prejuízo no caso acima é muito pouco se comparado às outras opções disponíveis.
Gastar dinheiro gera prazer, mas é preciso controlar
Mesmo diante dos vários conselhos, experiências já vividas e até daquele aperto do final do mês, sabemos que não é nada fácil fechar a mão e o bolso diante das várias oportunidades de gastar aquele dinheiro. Uma volta no shopping e pronto, a tentação bate na porta, senta no sofá e por lá fica, quase implorando para levar para casa aquele presente desnecessário que vem, 'de brinde', com um gasto extra na fatura do mês.
“Talvez o aspecto comportamental seja o nosso maior desafio, porque quando se fala da dificuldade de manter o controle não faltam bons argumentos para justificar que a pessoa não consegue cumprir aquilo que sabe que deve ser feito”, acredita Gustavo Cerbasi.
Para ele, “nós temos dificuldades de construir algo para o futuro porque o presente demanda sensações de felicidade”, o que pode acarretar alguns probleminhas.
Portanto, como diz Gustavo Cerbasi: gaste menos do que você ganha e invista bem a diferença. 
Fonte:  administradores.com.br

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
Palestrante motivacional

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