sexta-feira, 27 de junho de 2014

Religiosidade faz bem à saúde e às empresas em geral...



A religiosidade faz bem à saúde e às empresas?

Religiosidade e saúde mental: uma revisão
Por: Alexander Moreira Almeida / Francisco Lotufo Neto / Harold G. Koenig

Resumo do artigo:
A relação entre religiosidade e saúde mental tem sido uma perene fonte de controvérsias.
O presente artigo revisa a evidência científica disponível sobre a relação entre religiosidade e saúde mental.

Método:
Os autores apresentam os principais estudos e as conclusões de uma revisão sistemática abrangente dos estudos sobre a relação religiosidade-saúde mental.

Utilizando-se de várias bases de dados, a revisão identificou  850 artigos publicados ao longo do século XX.

O presente artigo também inclui uma breve contextualização história e metodológica, além de uma atualização com artigos publicados após 2000 e a descrição de pesquisas conduzidas no Brasil.

Discussão:
A ampla maioria dos estudos de boa qualidade encontrou que maiores níveis de envolvimento religioso estão associados positivamente a indicadores de bem estar psicológico (satisfação com a vida, felicidade, afeto positivo e moral mais elevado) e a menos depressão, pensamentos e comportamentos suicidas, uso/abuso de álcool/drogas.

Habitualmente,  o impacto positivo do envolvimento religioso na saúde mental é mais intenso entre pessoas sob estresse (idosos, e aqueles com deficiências e doenças clínicas).

Mecanismos teóricos da conexão religiosidade-saúde mental e as implicações clinicas destes achados são discutidos.

Conclusões:
Há evidência suficiente disponível para se afirmar que o envolvimento religioso habitualmente está associado a melhor saúde mental.

Atualmente, duas áreas necessitam  de maior investimento: compreensão dos fatores mediadores desta associação e a aplicação deste conhecimento na prática clínica.

Fonte: Revista Brasileira de Psiquiatria; Volume 28, Número 3, Páginas 242-250. Setembro 2006.

A religiosidade também melhora a saúde e a produtividade das empresas.

Pessoas com alto grau de religiosidade são mais compreensivas, pacientes e se relacionam com mais afetividade e com isso conseguem melhorar o ambiente corporativo e, por consequência, melhoram os índices de produtividade e lucratividade das organizações.

É por essa razão que o Treinamento Kaizen Comportamental tem feito sucesso há mais de 20 anos em empresas nacionais e multinacionais instaladas no Brasil.

Consulte-nos, pois poderemos adaptá-lo às necessidades da sua empresa.


Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
contato@futuramente.com.br

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Negociar é preciso...


Infelizmente o homem ainda encontra-se demasiadamente apegado às coisas, pessoas e sistemas e, consequentemente, tem trazido muito sofrimento para si e para os outros, pois o apego é característica de pessoas egocêntricas.

À medida que o homem evolui e torna-se mais empático e desapegado, com isso percebe que a felicidade nada mais é do que proporcionar felicidade, onde quer que ele esteja.

O ambiente de trabalho é um laboratório fantástico para que você possa fazer infinitas experiências ligadas ao relacionamento humano. É o local ideal para você colocar em prática a paciência, a tolerância e até mesmo a resignação.

A paciência nos é exigida sempre que estivermos diante de situações desagradáveis, esporádicas e não sejam graves, portanto com soluções. Já a tolerância nos é exigida sempre que estivermos diante de situações desagradáveis, constantes e não graves. A resignação nos é exigida quando estamos diante de situações desagradáveis e graves, portanto, sem solução, independentemente de serem esporádicas ou constantes.

Tanto a paciência, como a tolerância e a resignação representam uma forma de compreensão dos porquês e de renúncia de nossas necessidades egocêntricas.

No ambiente de trabalho seremos exigidos diariamente à prática da compreensão do outro dando-nos a oportunidade de negociarmos com os outros e conosco mesmo.  A negociação é um processo evolutivo que exigirá de nós o entendimento de que só será considerada boa quando ambos os lados são beneficiados. 

Negociar com o outro é importante e evolutivo, mas enquanto estiver negociando estará esperando que o outro mude o seu ponto de vista. Negociar consigo mesmo é muito mais evolutivo, já que não precisa mais negociar com o outro por compreender a  necessidade alheia, portanto, é uma negociação que só depende de você.

Uma pessoa extremamente egocêntrica jamais negocia, pois vive com a atenção voltada para as suas próprias necessidades. Geralmente se estiver diante de alguém que julgue não oferecer nenhum risco para ela, exigirá tudo do outro e nada de si mesmo. Essa mesma pessoa quando estiver diante de alguém que lhe ofereça algum risco (chefe, autoridade etc.) se frustrará com facilidade por não poder atender as suas necessidades egocêntricas. São pessoas infelizes.

Pessoas extremamente empáticas não sentem necessidades de negociar com o outro, geralmente negociam consigo mesmas, conseguem compreender  as necessidades alheias e fazem tudo pela compreensão dos porquês, ou seja, fazem tudo por amor.  São pessoas felizes.

A maioria de nós já não está no extremo do egocentrismo, tampouco no extremo da empatia e por essa razão sofre pela falta de negociação. Quem se encontra nessa fase precisa ser um exímio negociador entre as necessidades empáticas e egocêntricas se quiser evitar ou reduzir o sofrimento.

Procure se observar no ambiente de trabalho e perceba se você costuma agir mais com egocentricidade ou empatia. Será que você negocia mais com o outro ou consigo próprio?

A sua resposta a essa pergunta explicará o porque você é feliz ou infeliz na sua vida profissional.

Sucesso!

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Motivação - O motor de arranque para o sucesso.


Sem motivação não se chega a lugar algum.

Mas nem sempre ela está relacionada a um bom salário.

Há quem diga que motivação é um conceito abstrato, que fica preso no campo dos desejos, dos sonhos adiados, dos projetos futuros que nunca chegam.

Também há quem diga que as pessoas são motivadas por duas forças: a que evita sofrimento e a que obtém prazer.

A crença de que a motivação é pré-requisito para obter resultados, tanto na vida profissional como na pessoal, é muito comum.

Mas a motivação não é o ponto inicial. Ela é, na verdade, um resultado de escolhas que fazemos. Não é por ser motivado que tomados as decisões certas, mas é por fazer escolhas certas que ficamos motivados e realimentamos a nossa capacidade de realização.

A desmotivação não é causa, é consequência e acreditar que é possível ficar motivado para depois conseguir sucesso é uma forma de se iludir.

Para buscar motivação:

1)      Faça algo de que gosta.
2)      O amor pelo que você realiza é parte da competência.
3)      Prepare-se para a empregabilidade, que é a capacidade de produzir onde quer que você esteja.
4)      Faça cursos de atualização profissional.
5)      Abra um cana de comunicação com os líderes da empresa.
6)      Invista em autoconhecimento.
7)      Pratique atividades que eliminem o estresse.

Não fique esperando a motivação chegar nem acredite que com ela você será capaz de fazer coisas que não consegue fazer hoje.

Movimente-se, estude, prepare-se, escolha.

A motivação virá depois, como um prazer suplementar ao êxito.

Fonte: Revista Administrador profissional

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
Telefone: 11 4023-2038
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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Marca – Mais do que um simples nome.



O maior patrimônio de uma empresa é a MARCA, pois é a primeira coisa que um consumidor pensa na hora de adquirir um produto.

Fundamental para diferenciar produtos, muitas marcas, por conta da qualidade, tempo de mercado, unicidade e forte campanha publicitária, acabam definindo o próprio produto.

Eis algumas:

Aspirina – Produzido pela Bayer, virou sinônimo para analgésicos.

Fórmica – Definição para laminado plástico para revestimentos.

Modess – Produzido pela Johnson & Johnson virou sinônimo de absorvente feminino.

Cotonetes – Marca da Johnson & Johnson que virou sinônimo para haste flexível.

Gillete – Lâmina de barbear lançada em 1901, nos Estados Unidos.

JEEP – Marca para veículos “off-road”.

Bombril – Sinônimo para esponja de aço.

Isopor – É o nome dado pela Basf para poliestireno expandido.

Tênis – Tipo de calçado da São Paulo Alpargatas.

Xerox – Sinônimo para fotocópias.

Maizena - Sinônimo para amido de milho.

A marca é um dos mais importantes ativos intangíveis de uma empresa. 

Mas, para ter valor econômico relevante, precisa ser forte.

Fonte: Revista Administrador profissional

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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Ajude para ser ajudado...



A sua carreira profissional se assemelha a um grande jogo de quebra-cabeça, no qual precisará contar com a ajuda de muitas pessoas para que possa ser concluído. 

Como o Universo não nos dá nada, apenas devolve o que damos a Ele, será necessário ajudar muitas pessoas se quiser realizar os seus sonhos profissionais. 

Num ambiente onde reina a cooperação mútua a alegria impera e os resultados aparecem de forma naturalmente. 

Sucesso!

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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contato@futuramente.com.br

domingo, 22 de junho de 2014

Liderança positiva



O controle do lado emocional é uma característica preponderante na liderança positiva.

Autoconhecimento é também outro fator preponderante para exercer a liderança, pois liderar a si próprio é o segredo do sucesso na liderança positiva.

Gostar de pessoas é essencial para exercer liderança e conhecer bem sua equipe é uma das tarefas do líder positivo.

Assim como elogiar as pessoas, mobilizar e motivar a equipe também são parte do rol de tarefas do líder.

As pessoas são diferentes uma das outras, portanto, o desafio é identificar os pontos fortes e fracos de cada um e trabalhar da maneira mais transparente possível.

Se é verdade que a empresa é a cara do dono, a equipe é a cara do seu líder.

Conheça abaixo os sete pilares da liderança positiva:

1)      Autenticidade:
Os líderes mais eficazes conhecem seus pontos fortes e suas vulnerabilidades.
Eles transmitem um sendo de credibilidade que contagia os que estiverem ao seu redor.

2)      Propósito:
Pessoas que sabem por que e para onde estão indo são inspiradoras.
Frequentemente, seu sendo de propósito também motiva outras pessoas.

3)      Responsabilidade:
Capacidade de identificar o problema, planejar a estratégia e alcançar a solução.

4)      Resiliência:
Ser capaz de olhar para trás e voltar ao ponto original, depois de passar por desapontamentos e grandes desafios.

5)      Senso de Comunidade:
Fortalecer o senso de conexão, de pertencer a uma comunidade é a principal marca da liderança positiva.

6)      Bom senso:
Líderes sensatos tomam decisões sábias em nome do grupo, com o objetivo de reduzir a exposição a ameaças.

7)      Gratidão:
Entender e se colocar no lugar do outro; incentivar a boa vontade, transbordar entusiasmo e dar esperança em situações adversas.

A liderança positiva tem que se apoiar no realismo, na confiança e nos valores das pessoas.

Fonte: Revista Brasileira de Administração

Tadeu Artur Cavedem
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sábado, 21 de junho de 2014

Líder autoritário x líder exigente




Conviver com um líder que não aceita diálogo e cuja palavra é sempre a única opção válida não é fácil.

Agora imagine um líder detalhista e rigoroso nos seus princípios.

Com qual desses dois perfis de gestor você trabalha: o autoritário ou o exigente?

Confira a seguir, as principais atitudes desses dois perfis de liderança, com relação às atitudes cotidianas:

Erros na equipe

Autoritário: É menos tolerante, logo tende a punir os funcionários, cortando bônus e depois demitindo, caso os erros persistam.

Exigente: Normalmente é mais explicativo e tende a ser mais compreensível, mas exige que a pessoa não cometa mais os mesmos erros. Caso contrário, acaba punindo-a.


Críticas

Autoritário: Dificilmente aceita ser criticado, mesmo que seja uma crítica construtiva. Por isso, as combate mostrando que está no comando.

Exigente: Pode receber críticas e aceita-las, desde que elas tenham fundamento.


Erros próprios

Autoritário: Dificilmente reconhece que está errado.

Exigente: Por ter alto critério de qualidade, pode não admitir que está errado, mas sempre aceita as alterações sugeridas pela equipe.


Reconhecimento

Autoritário: Pode afirmar que o trabalho ou o projeto foi bem sucedido porque estava sob o seu comando.

Exigente: Procura elogiar sempre a equipe, e não um determinado profissional.


Favoritos

Autoritário: Pode beneficiar os funcionários mais próximos dele, sendo menos rígido ou paternalista.

Exigente: Normalmente, procura o equilíbrio e a justiça, sem beneficiar especificamente ninguém da equipe. Trata todos da mesma maneira.

Fonte:  Revista Brasileira de Administração.

Tadeu Artur Cavedem
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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Gestão financeira pessoal


O planejamento financeiro é uma ferramenta indispensável para evitar que a palavra dívida faça parte do vocabulário do dia a dia de qualquer pessoa.

O primeiro passo do planejamento financeiro é fazer o diagnóstico completo dos gastos e incluir, claro, as metas de vida.
Antes de elaborar uma planilha de gastos mensais, a família deve anotar todas as despesas (padaria, açougue, vestuário, transporte, entre outras).
Assim, é possível identificar e reduzir ou eliminar o que é supérfluo e economizar para a realização dos seus sonhos, de curto prazo (até um ano), médio (até dez anos) e de longo prazo (mais de dez anos).

Veja abaixo algumas dicas para administrar o dinheiro conquistado:

Diagnóstico:
Verifique os seus gastos e identifique o que é supérfluo.

Defina seus sonhos:
Estabeleça três, pelo menos , de curto, médio e longo prazo.
Pesquise quanto custam e a economia mensal para realiza-los.

Costume:
Adquira o hábito de poupar parto do que ganha antes de gastar, priorizando a realização dos seus sonhos.

Cotação:
Antes de adquirir qualquer produto ou serviço, faça sempre o orçamento em três lugares diferentes, visando à melhor relação preço-qualidade.

A vista:
Evite compra a prazo. Se fizer registre-a no orçamento financeiro.

Voz da consciência:
Pergunte-se se a compra é realmente necessária e se dispõe de todo o dinheiro para pagar.

Pechincha:
Se for o caso, sugerir descontos ajuda na hora de fechar o caixa.

Caso você já esteja endividado, veja abaixo algumas dicas simples para obter uma renegociação de dívidas bem-sucedida:


  1. 1)      Antes de renegociar, refaça as contas e leve anotada uma proposta dentro do seu orçamento.
  2. 2)      Leve as contas em atraso, cartas de cobrança e outros documentos que possam ajudar na negociação.
  3. 3)      Avalie as suas reais condições para quitar as dívidas, se precisa de prazo, desconto ou ambos.
  4. 4)      Deixe claro ao profissional que analisará seu caso os motivos que fizeram você deixar de pagar as contas.
  5. 5)      Ouça a proposta que ele irá lhe apresentar e, caso não seja possível atende-la, apresente uma sugestão mais próxima das suas condições.
  6. 6)      Lembrete: sempre pegue o comprovante que formaliza o acordo.
  7. 7)      Cuidado com as promessas milagrosas de empresa que dizem recuperar o seu crédito.
  8. 8)      As únicas formas de regularizar uma dívida são efetuando o pagamento ou fazendo um acordo formal com a empresa credora.
  9. 9)      A renegociação de dívidas mostra que você está interessado em solucionar seus problemas financeiros. Valorize a oportunidade cumpra o acordo realizado.

Lembre-se que a organização das finanças é a chave para que você não tenha surpresas desagradáveis de ver o seu nome comprometido no comércio.

Fonte: Revista Administrador Profissional

Tadeu Artur Cavedem
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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Atitudes que podem fazer você perder o emprego...

Especialista aponta 7 atitudes que podem fazer você perder o emprego
Villela da Matta é presidente da SBCoaching

Uma carreira profissional pode ser construída com a formação necessária, atualização constante, desenvolvimento de habilidades, determinação, motivação e um plano de ações efetivas, de acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta. 
Porém, para se tornar um profissional eficaz e alcançar uma boa posição no mercado de trabalho, "além de tudo isso, é preciso evitar atitudes que acabam atrasando a carreira", afirma o executivo.
Ele aponta sete atitudes que podem te fazer perder o emprego. Confira:
Atitudes que podem fazer você perder o emprego

·         Faltar e atrasar 
Faltar por qualquer motivo pode ser interpretado como descaso. E, se o funcionário parece não precisar da empresa, a organização também acaba não precisando dele. Cumprir seu horário de entrada e saída é um passo importante
·         Não mostrar resultados 
Comparecer ao emprego todos os dias não é suficiente para demonstrar compromisso com o trabalho. A empresa precisa de resultados e não apenas de ações. Não se inteirar sobre os procedimentos da empresa pode ser interpretado pelos gestores como falta de interesse
·         Falar mal do chefe 
Falar mal do chefe ou de alguém importante na empresa, além de demonstrar falta de ética e de respeito, pode demosntrar imaturidade. Portanto, meça as palavras e evite comentários indelicados
·         Usar telefone para assuntos pessoais 
Utilizar os recursos da empresa de forma imprópria é mais um ato a ser evitado. Não use o telefone da organização para assuntos pessoais, use o computador apenas para o trabalho e deixe para conferir as redes sociais e fazer compras online em casa
·         Não admitir erros 
Ter o ego muito elevado e não admitir erros são atitudes que prejudicam a sua evolução profissional. Humildade é uma característica essencial para quem deseja conquistar o respeito de todos na empresa e oportunidades de promoção
·         Perder o foco 
Períodos de inatividade somado ao estilo 'deixa a vida me levar' não leva ninguém a lugar nenhum. Os líderes percebem aqueles que são focados, determinados e decididos a crescer em suas carreiras. As oportunidades surgem para essas pessoas
·         Não se enquadrar nos valores da empresa 
Se os valores do indivíduo estão aquém da empresa, será fácil arranhar a imagem. Mesmo que seu objetivo não seja permanecer no emprego por muito tempo, cumpra seu papel de profissional, seja competente e ético para ser sempre bem visto pelos seus antigos empregadores
 Do UOL, em São Paulo  17/06/2014 06h00
Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Falta engajamento no trabalho...


Apenas 28% dos profissionais brasileiros estão altamente engajados no trabalho.

O dado, preocupante, foi apontado pelo Estudo Global sobre Força de Trabalho, realizado pela consultoria Towers Watson.

Entre os demais profissionais ouvidos, 30% estão desengajados, 26% se sentem sem suporte por parte das organizações e 16% estão desvinculados de suas companhias.

Esse resultado é bastante crítico.

Se considerarmos que as empresas hoje buscam um engajamento sustentável, isto é, que assegure uma alta performance e um comprometimento de longo prazo, esses números mostram que as empresas estão bastante vulneráveis.

De acordo com o estudo, remuneração e benefícios não são os principais direcionadores de alto engajamento.

Para os profissionais brasileiros, os três principais pontos que os motivam e os levam a criar um laço com a empresa são: Desenvolvimento de carreira, imagem da organização e metas e objetivos claros.

Nas questões relacionadas ao desenvolvimento de carreira, 50% dos entrevistados apontaram que sair da empresa é a única opção para crescer na profissão; 57% acreditam não ter acesso aos treinamentos necessários para serem produtivos em sua posição atual; e 63% não percebem os programas de treinamento da empresa como efetivos.

No item metas e objetivos claros, 46% dos brasileiros não conhecem as metas de sua empresa; 37% não entendem como seu papel contribui para que a companhia alcance seus objetivos; e 44% não sabem quais as ações necessárias para chegar lá.

Fonte: Revista Administrador Profissional

Tadeu Artur Cavedem
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A união faz a força...


Qualquer objetivo, por maior e mais distante que possa parecer, poderá ser alcançado quando há união entre todos em torno da realização desse objetivo. 

Trabalhar em equipe é o caminho mais curto e seguro para te levar ao topo da sua carreira profissional, portanto, ajude, apoie, opine, respeite e perceberá que todos o ajudarão, apoiarão, opinarão e respeitarão você e suas ideias.

 O mundo profissional não lhe dá nada, apenas devolve aquilo que você dá. 

Sucesso!

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Competição no ambiente de trabalho...


A competição no ambiente de trabalho só será saudável quando você estiver competindo consigo mesmo. 

Competir com os colegas de trabalho é uma atitude insensata, pois você só conhece alguns pontos fortes e fracos dele ou dela, mas conhece todos os teus pontos fortes e fracos. 

Comece, ainda hoje, a trabalhar os teus pontos fracos e tire o máximo proveito de todos os teus pontos fortes, pois só assim você será cada dia melhor, competindo consigo mesmo, evoluindo sempre.

E o outro? 

O outro é problema dele... 

Sucesso!

Tadeu Artur Cavedem
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