quarta-feira, 29 de abril de 2015

A importância da gestão de pessoas nas empresas familiares.



Meritocracia e melhoria contínua: essenciais para a gestão de pessoas e processos com sucesso

Existe uma grande diferença entre as ambições dos pequenos e médios empreendedores brasileiros e o que ocorre na prática. Quem abre um negócio pretende que ele tenha sucesso e vida longa. Porém, o que acontece é justamente o contrário. Pesquisas recentes têm mostrado que mais da metade das empresas brasileiras morre muito jovem, com poucos anos de existência. O motivo: falta de planejamento e erros de gestão, principalmente no quesito “pessoas”.
No Brasil, as pequenas e médias empresas são, na maioria, estruturas familiares. Com o passar dos anos e o crescimento do negócio, cria-se uma verdadeira confusão entre as relações profissionais e familiares. Surgem os conflitos, que, quase sempre, culminam com a falência da empresa.
Um bom modelo de gestão, com mais chances de proporcionar sustentação e vida longa ao empreendimento, é aquele baseado em dois princípios: meritocracia (pessoas) e melhoria contínua (processo). Esses termos podem parecer estranhos, quando se pensa em um negócio criado por pais, filhos, genros e noras, mas neles reside a chave para o crescimento sustentável.

O primeiro passo para entender como isso funciona é fazer a distinção entre “empresa familiar” e “família empresária”. Na “empresa familiar”, os membros são vinculados por laços de parentesco e confundem família, empresa e patrimônio. Nesse ambiente, as decisões são quase sempre passionais, pois estão contaminadas por emoções.
A “família empresária” tem em seu núcleo os mesmos membros de uma “empresa familiar”. A diferença está no tipo de vínculo que rege as relações para dentro dos muros da empresa. Em uma “família empresária”, não é o amor fraterno, por exemplo, que determina uma promoção. Ascendem aos cargos mais altos do negócio aqueles que têm o melhor desempenho, ou seja, por puro mérito. Em suma: não contrate quem você não pode demitir.
É muito comum também que pequenos e médios negócios sejam um tanto improvisados. E aí mora um grande perigo. Boas ideias podem ir por água abaixo, por falta de planejamento. Para fugir disso, é útil lançar mão da técnica chamada ciclo PDCA. As letras PDCA vêm do inglês e significam plan (planejar), do(executar), check (checar) e act (agir).
Ou seja, a técnica propõe que os processos da empresa devem ser aperfeiçoados continuamente, na seguinte ordem: planejar, executar o plano, conferir os resultados e corrigir aquilo que for necessário para aperfeiçoar o processo de acordo com o plano inicial. Se aplicado continuamente, o ciclo PDCA garante à empresa a melhoria contínua e a excelência do produto ou serviço que oferece.
Para o negócio crescer e sobreviver por várias gerações, é preciso adotar um modelo de gestão baseado em princípios e técnicas que possam ser seguidos por todos. Só assim ela se libertará da personalidade do seu fundador e das influências familiares, fortalecerá seus controles internos e crescerá com suas próprias pernas.
Escrito por Alexandre Rangel, especialista em gestão de pessoas

A FuturaMente tem um projeto pronto para atender as suas necessidades de melhoria contínua na gestão de pessoas. Consulte-nos.

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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segunda-feira, 27 de abril de 2015

5 carreiras que estão em alta com a crise hídrica...



Com uma crise hídrica estabelecida em diversos estados, profissionais ligados à gestão de recursos ambientais e ao aumento da eficiência na produção industrial se tornaram estratégicos para garantir que a escassez de água não prejudique os resultados das empresas em 2015.
Rever processos de uso de água e energia elétrica, identificar oportunidades de economia e propor soluções inovadoras são atividades que as companhias estão estimulando e valorizando. “Minha missão é revisar os diversos processos da indústria para evitar desperdício e diminuir custos, o que está diretamente associado aos resultados”, diz Fabrício Cesário, de 40 anos, gerente-geral de processos na ­ThyssenKrupp CSA, siderúrgica situada no distrito industrial de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.
Depois de refazer ligações e ajustes para melhorar o reaproveitamento da água na unidade, a companhia diminuiu em 20% seus gastos com o recurso. “O reúso vai ser a grande tecnologia para resolver a crise hídrica”, diz José Otávio Menten, coordenador do curso de engenharia agronômica da Universidade de São Paulo.
Empresas que passam a se preo­cupar com o assunto agora estão reforçando suas equipes, o que tem aumentado o número de propostas de emprego para profissionais especializados na boa gestão de recursos e matérias-primas. “Nos últimos seis meses, venho recebendo pelo LinkedIn pelo menos três propostas de emprego por semana para cargos ligados à gestão hídrica”, diz Alyson Carvalho, de 27 anos, engenheiro eletricista da equipe responsável pela implantação do sistema de tratamento de chuva e esgoto no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Para quem se interessa pela área, uma boa notícia é que as empresas estão dispostas a investir em formação. No caso da equipe de sustentabilidade do Sírio-Libanês, a instituição subsidiou especializações e pós-gradua­ções para capacitar sua equipe de sustentabilidade. “Arcamos com 70% dos custos”, diz Fabio Patrus Pena, superintendente de gestão de pessoas e qualidade do hospital.
Vale lembrar que as posições não estão restritas à área técnica e devem se manter em alta pelo menos até meados de 2016, prazo mínimo para que os reservatórios recuperem seus níveis normais. 
Diretor de engenharia  de meio ambiente

• Salário 21 500 

• Atuação Indústria

• O que faz: Desenvolve planos para a área de engenharia do meio ambiente. Orienta a equipe tecnicamente, controla custos 
e cronogramas e melhora o uso dos recursos. Analisa relatórios para a tomada de decisões e representa a empresa em reuniões sobre preservação ambiental.

• Formação: Engenharia Química e ambiental


Gerente de meio ambiente

• Salário 6 200

• Atuação Indústria e área corporativa 

• O que faz: Planeja e gerencia projetos de preservação, administração de resíduos e programas de reciclagem de matérias-primas. Elabora estratégias e acompanha procedimentos para reduzir a poluição e tratar efluentes.

• Formação: Engenharia Ambiental e florestal, ciências biológicas, direito ou agronomia.


Gerente de produção

• Salário 7 600

• Atuação Indústria

• O que faz: É o profissional responsável por assegurar o cumprimento das metas de produção, dentro dos padrões de qualidade, quantidade, custos e prazos estabelecidos pela empresa. Por essa razão, desenvolve processos para evitar o desperdício de matérias-primas.

• Formação: Engenharia de produção, gestão de produção e admnistração. 


Consultor ambiental 

• Salário 3 400 


• Atuação Indústria, construção civil e área corporativa 

Texto extraído da Revista Exame

Tadeu Artur Cavedem
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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Como falar de si mesmo em uma entrevista de emprego?



Embora pareça algo simples, muita gente tem uma enorme dificuldade para falar de si mesmo, seja por timidez ou desconhecimento puro e simples.
 A entrevista de emprego é um momento em que você está sendo testado, está sendo observado por pessoas treinadas para ler a sua personalidade, captar os seus gestos e expressões faciais. O currículo é apenas um papel, uma prévia. É na entrevista de emprego que a empresa verifica se você tem o perfil adequado para a vaga.
 O autoconhecimento está entre as características pessoais mais desejáveis pelas empresas atualmente (fortemente analisadas nas entrevistas de emprego), além obviamente da capacidade técnica. O candidato precisa se conhecer bem. Não estamos afirmando que as empresas estão valorizando super-heróis, cheios de qualidades e sem nenhum defeito (até porque pessoas assim não existem, se você conhece alguma, ela está escondendo o jogo). É justamente o quadro oposto: as empresas estão valorizando candidatos com um lado humano bem desenvolvido.
 Para poder desenvolver plenamente seu lado humano, é necessário conhecer bem tanto as suas qualidades como os seus defeitos. As qualidades são interessantes para analisar até onde a pessoa pode chegar e os defeitos são interessantes para analisar as limitações pessoais. Todos têm limitações. Seja uma dificuldade para falar em público, para resolver equações matemáticas complexas, para falar idiomas, etc.
 Ter limitações é humano. Saber compensar e superar as suas limitações é o lado belo de ser humano. O pior tipo de fracasso é a omissão, o pior pecado para quem quer ser uma pessoa melhor é a acomodação.
 Desde que se tenha coragem e dedicação, qualquer defeito, mesmo que não possa ser vencido, pode ser compensado. Existem vários perfis de personalidade, existem vários tipos de inteligência. Se você não está se saindo bem na sua área de trabalho, reinvente-se, procure um novo emprego que tenha o seu verdadeiro perfil. Conheça bem a si mesmo, tenha uma postura positiva e confiante na sua entrevista de emprego. Comece agora mesmo a trabalhar sua personalidade, o autoconhecimento é um exercício contínuo.
 Algumas dicas simples para falar de si mesmo em uma entrevista de emprego
 1. O que você tem feito para superar os seus defeitos ?
Na categoria “perguntas que surpreendem os candidatos durante a entrevista de emprego”, a pergunta acima é com certeza uma das campeãs. Antes de mais nada, é preciso conhecer os seus defeitos e realmente tomar uma atitude para superá-los.
 2. Falsa modéstia: recurso obsoleto
É muito comum o candidato usar o recurso da falsa modéstia durante a entrevista de emprego para parecer mais simpático aos olhos do entrevistador. Esqueça, é uma tática ultrapassada. Você não precisa se diminuir. Do mesmo modo que você deve conhecer bem seus defeitos e falar deles abertamente, é preciso falar das suas qualidades. Valorize as suas realizações, você batalhou duro por elas!
 3. Limitações: características que nos fazem humanos
Jamais tente esconder suas limitações, jamais tente forçar esta situação durante a entrevista de emprego. Todos têm defeitos. Se você realmente acha que não tem defeitos, ou se realmente não conhece as próprias limitações, pergunte aos seus amigos, pergunte a quem convive com você. Nunca é demais se conhecer bem para poder melhorar como pessoa.
 4. Perguntas do entrevistador: fuja das respostas padrão
Uma das funções do entrevistador é tentar surpreendê-lo durante a entrevista de emprego. Durante o seu trabalho na empresa, sempre irão aparecer situações imprevistas. Jogo de cintura é uma qualidade imprescindível. Sempre que surgir alguma pergunta inesperada durante a sua entrevista de emprego, seja sincero. Dê a sua verdadeira opinião, jamais tente agradar ou então usar respostas padrão. Sinceridade, em qualquer situação, sempre é muito importante.
 5. Controlando o nervosismo
É normal e totalmente compreensível um nervosismo inicial durante a entrevista de emprego. Afinal, o candidato está em um ambiente desconhecido e enfrentando uma situação de grande pressão. Pessoas tímidas, em especial, tendem a ficar bastante nervosas e falar pouco. Se este for o seu caso, a melhor maneira para superar essa barreira é a preparação: tenha seus objetivos bem claros, pesquise sobre a empresa, informe-se sobre o perfil da vaga. Os entrevistadores entendem o nervosismo inicial. Porém, é importante tomar cuidado, pois um candidato que fica tenso durante toda a entrevista de emprego passa uma imagem negativa.
As dicas ajudaram? Conte para a gente aqui nos comentários!

Texto extraído de Mundo Vestibular – MV

Tadeu Artur Cavedem
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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Quatro erros para não cometer numa entrevista de emprego.


Conheça formas de responder às perguntas em entrevistas de maneira a conseguir o emprego desejado
  
Nas entrevistas de emprego, uma das perguntas mais recorrentes é a respeito do motivo que faz com que esteja interessado na vaga a que se está a candidatar. Durante a conversa, o candidato será avaliado em vários sentidos, no entanto essa resposta é essencial para definir a entrada ou não da pessoa na empresa.

A partir da resposta, o entrevistador consegue analisar muitas questões a respeito do candidato, como as habilidades, bagagem cultural e o real interesse na vaga aberta.

Analise estes quatro tópicos com respostas inadequadas para a pergunta, para que não os cometa também:
       
1- Nunca falar sobre a empresa
Quando a pergunta for feita, foque-se nos motivos que o impulsionam a desejar o cargo para qual se está a candidatar. Evite falar nas suas habilidades sem citar de que formas poderiam ser úteis para a empresa. O recrutador precisa perceber qual sua motivação para trabalhar na empresa.

2- Falar apenas do que importa para si
Os técnicos de recrutamento costumam perguntar quais são os seus objetivos em relação à vaga em questão, no entanto, não lhes interessam as questões pessoais. O foco da resposta deve ser em como a sua contratação será um elemento diferenciador para a empresa. Opte por unir os seus interesses com as suas características positivas para a empresa.

3- Falar sobre pontos irrelevantes
Não mencione informações da sua vida pessoal que não sejam solicitadas. Elas não serão levadas em conta na hora da escolha do profissional que será contratado. Além disso, use o tempo para levantar questões que convençam o entrevistador que você é o funcionário ideal.

4- Responder às perguntas de maneira errada
Embora o seu atual emprego possa ser pouco satisfatório, não tente convencer o seu possível futuro chefe que deve contratá-lo, porque trabalha num local que não lhe agrada. Foque-se nos motivos pelos quais você é bom para a vaga e não entre em detalhes de como os adquiriu.

Texto extraído de Atualidade Universitária

Tadeu Artur Cavedem
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sexta-feira, 17 de abril de 2015

Não fique esperando para mudar... mude!


O que você está esperando para dar uma guinada na sua vida profissional?

Espera pelo momento ideal?

Espera esta crise passar?

Desculpe-me por decepcioná-los, mas se ficar esperando o momento ideal para fazer algo ou ficar esperando esta crise passar você nunca mudará a sua vida para melhor.

O momento ideal é o que está vivendo e após esta crise, haverá uma outra, talvez mais complexa do que esta, portanto, acorde para vida e comece a fazer algo de útil e produtivo, agora mesmo.

As pessoas vencedoras são aquelas que não ficam esperando pelo momento ideal para fazer algo, e geralmente encaram as crises como grandes oportunidades de transformarem suas vidas para melhor.

Sucesso, hoje e sempre!

Tadeu Artur Cavedem
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Como melhorar o desempenho dos gerentes...


Antes de promover um funcionário a gerente é preciso avaliar se ele tem perfil para ocupar o cargo. Afinal, esta função exige um bom relacionamento e muita capacidade de disseminar informações.

As atribuições e metas de um gerente variam de acordo com a área de atuação, mas duas são comuns a todos: orientar equipes e designar tarefas. Porém, nem sempre os profissionais que ocupam esta função estão preparados para cumprir as demandas, o que resulta em insatisfação pessoal e cobrança por parte da empresa. O que fazer?

Uma pesquisa da consultoria de desenvolvimento de liderança Zenger/Folkman aponta que 46% dos colaboradores mais infelizes ocupam o cargo de gerente ou supervisor.

Outro estudo, da ETALENT, mostra quais são as maiores angústias destes profissionais: 68% sofrem por terem que bater metas agressivas, 53% pela responsabilidade de cuidar da carreira dos subordinados, 52% por assumir riscos excessivos, 49% por terem que dominar ferramentas complexas de gestão e também 49% por receio sobre a aceitação da equipe.

Esses dados parecem assustadores, não é mesmo? O gerente é o principal responsável pelo relacionamento da empresa com os clientes. É ele que atua no dia a dia. Se estiver desmotivado, como terá a atenção e os cuidados necessários?

Ainda avaliando os estudos citados, é possível perceber que os medos são causados, em alguns casos, por falta de perfil para assumir a posição e, em outras situações, a insegurança vem do despreparo e da ausência de treinamento. Ou seja, a responsabilidade pela insatisfação e até mesmo pelo mau desempenho pode ser da própria organização.

Antes de promover um funcionário espetacular a gerente é preciso avaliar se ele tem perfil para ocupar o cargo. É comum que profissionais que são muitos bons tecnicamente não apresentem a mesma performance ao assumir a gerência. Afinal, esta função exige um bom relacionamento interpessoal, a capacidade de disseminar as informações e competência para tomar decisões. Se não houver estes atributos, a empresa corre o risco de perder um ótimo colaborador para ter um gerente medíocre.

Também vale lembrar que em muitos casos é possível desenvolver as habilidades. É comum que os bons funcionários sejam promovidos sem nenhum tipo de treinamento ou preparação. Algumas pessoas ‘nascem’ prontas para exercer determinadas funções, mas a maioria precisa apenas de auxílio e orientação para aperfeiçoar seus talentos.

Há empresas que ainda têm uma visão antiga de como funciona o mercado de trabalho. Acreditam que o funcionário fica satisfeito apenas com um bom salário e possibilidade de crescimento. Mas hoje, as pessoas buscam satisfação pessoal no ambiente de trabalho. Preocupam-se em desenvolver bem as suas funções e atuar em um ambiente amigável. É importante que saibam o que se espera delas, a importância da função que ocupam para o todo e tenham apoio para se desenvolver.

Texto extraído de Administradores.com

Tadeu Artur Cavedem
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quinta-feira, 16 de abril de 2015

É possível ser bem sucedido na carreira sem virar chefe...


 

"É possível ser bem sucedido na carreira sem se tornar chefe", é o que diz Yuri Trafane, professor de gestão e sócio diretor da Ynner, empresa de consultoria e treinamento. De acordo com ele, há empresas que oferecem a possibilidade de crescer profissionalmente sem liderar.

"Por exemplo, um cientista que continua fazendo pesquisa em vez de liderar pesquisadores, um engenheiro que assume a responsabilidade técnica por projetos mais sofisticados ou um vendedor que negocia com clientes mais importantes sem ter que liderar uma equipe."

Segundo Trafani, a maioria das pessoas acredita que o crescimento profissional está diretamente ligado à promoção para cargos de liderança e esse trajeto é quase obrigatório entre os colaboradores.

"Por outro lado, o que se nota no mercado atual é que muitos profissionais não almejam liderar e não se sentem confortáveis com isso, mas são movidos pela remuneração", diz.

Para Luiz Pagnez, headhunter do site Recrutando.com, a definição de sucesso varia muito de pessoa para pessoa. "Se o sucesso está ligado ao reconhecimento financeiro e status, alcançar posições de gestão e chefia será importante."

Entretanto, para outros profissionais o sucesso não está associado necessariamente a uma posição hierárquica na empresa e sim ao sentimento de realização profissional.

"[O sucesso] pode estar relacionado à liberdade de fazer o que gosta e ser reconhecido pelo seu grupo social como uma referência naquele assunto, um mestre, um especialista, por exemplo."

Nesse cenário, o profissional pode se tornar um um consultor técnico, que vende seus serviços especializados para as empresas, sem ter vínculo com elas.

"A vantagem é continuar fazendo o que gosta sem ter que assumir um papel de chefe ou líder. Mas é preciso assumir uma postura de empresário, correr atrás dos clientes e se sujeitar à instabilidade do mercado e das receitas", diz Trafani.

 

Liderar ou não, eis a questão

Para o funcionário, a escolha é decisiva. Se ele assume uma posição de líder e depois tenta retornar para o cargo antes ocupado, pode comprometer sua carreira.

"Se o profissional continuar na liderança sem gostar daquele papel, ele não terá sucesso. Se retroceder, haverá uma marca profunda no currículo, pois sair da gerência para compor novamente a equipe seria dar um passo para trás", afirma Trafani.

A solução, segundo o especialista, pode estar em um teste prático que poderá poupar tanto a empresa como o funcionário de uma experiência desgastante.

"A empresa pode oferecer ao profissional a chance de vivenciar pequenas experiências de líder. Assim é possível provar essa liderança sem precisar exercê-la de forma irreversível."

Para a empresa, a escolha errada da liderança também tem resultados ruins. "Perde um ótimo profissional na equipe e ganha um mau gerente", afirma o especialista.

 

Recusar cargo de chefia pode quebrar confiança

Segundo Pagnez, outro ponto que deve ser levado em consideração é que, geralmente, quando a empresa oferece uma posição de chefia para um profissional, além das habilidades  técnicas e comportamentais exigidas, existe a questão da confiança.

"Estão te oferecendo o cargo porque confiam em você. Ao recusar o convite, poderá passar a impressão que 'está deixando a empresa na mão' e pode haver uma quebra de confiança."

Neste caso, explica o headhunter, o profissional precisa dialogar e explorar alternativas sem deixar transparecer que aquele convite não é interessante para ele. 


Texto extraído de Uol Economia – Empregos e carreiras

Tadeu Artur Cavedem
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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Está com medo da crise? Veja o que fazer em um mercado de trabalho ruim.


Depois de um período com baixas taxas de desemprego -em que o Brasil atingiu o pleno emprego, segundo o governo- o mercado de trabalho dá sinais de fraqueza. 

Depois de um período com baixas taxas de desemprego -em que o Brasil atingiu o pleno emprego, segundo o governo- o mercado de trabalho dá sinais de fraqueza. 

De acordo com o IBGE, o desemprego em fevereiro chegou a 5,9%, crescendo tanto na comparação com janeiro, quanto com o mesmo mês de 2014.

Em janeiroe fevereiro o país registrou corte de vagas formais, segundo dados do Caged (cadastro de empregados com carteira assinada, do Ministério do Trabalho).

O cenário pode assustar, mas crise econômica não significa que não haja contratações. "O que não se vê muito são vagas novas, de expansão de negócios. Mas vagas de substituição sempre vão existir", afirma Jacqueline Resch, sócia-diretora da empresa Resch RH, consultoria de recrutamento e seleção.

Essa também é a visão de Richard Vinic, coordenador da pós em marketing e vendas da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) e diretor da 2B, especializada em treinamento empresarial. "Dados que vêm das áreas de seleção mostram que há vagas em aberto. E não são poucas."

Segundo eles, é importante lembrar que contratação não depende só do mercado. "Um terço é fator externo, um terço é comportamento e um terço conhecimento", diz Vinic.

Confira dicas dos especialistas para os profissionais -empregados ou não- enfrentarem um mercado de trabalho em crise.

 

Mantenha a auto-estima

Segundo Vinic, a primeira dificuldade enfrentada por quem está desempregado é a confiança.

"É preciso cuidado com a questão emocional. Às vezes, a gente perde para nós mesmos", afirma. "Ao ver as notícias não favoráveis da economia, pode cair em um conformismo".

É importante lembrar que existem vagas abertas. A questão é encontrar uma posição para as suas competências.

 

Avalie seu trabalho

Vale tanto para quem está em busca, quanto para quem está empregado e teme cortes. Com mais desempregados, a concorrência aumenta.

"As pessoas passam por ciclos.  Há momentos em que estamos investindo mais na vida profissional e em outros não", diz Jacqueline Resch. "Talvez o profissional, mesmo contratado, deva voltar a ficar atento e pensar em sua empregabilidade".

Reveja as avaliações de seus superiores, caso a empresa  tenha um processo formal de retorno. "A avaliação é um guia. Faz um retrato do desempenho e apresenta oportunidades de desenvolvimento", afirma Jacqueline Resch.

 

Busque conhecimento

Em um mercado competitivo, nunca é bom abandonar por completo os estudos e o aprimoramento profissional. Isso é mais importante durante a crise. Quem está desempregado deve dividir o tempo entre procurar oportunidades e se aprimorar. E o orçamento apertado pode ser contornado.

"Hoje há muitas soluções disponíveis, cursos a distância, inclusive gratuitos, ou palestras", diz Richard Vinic.

Resch afirma que as redes sociais são outra forma de driblar a falta de dinheiro. "Pode buscar grupos de discussão em redes como o LinkedIn. É uma forma de se expôr [ao mercado] e entrar em contato com conhecimento". 

E isso ainda gera oportunidades de networking. "De repente, o palestrante ou seu colega de curso é um contratante", afirma Vinic.

 

Ative contatos e tenha cara de pau

Uma boa rede de contatos deve ser cultivada ao longo da carreira, a todo momento. E é quando a situação aperta que ela pode gerar frutos.

Na hora de buscar um emprego, também é importante deixar um pouco do pudor de lado. "Ande com o currículo, não tenha vergonha, exponha-se. É preciso ter um pouco de cara de pau", afirma Vinic. "É uma questão de atitude.

A competência comportamental é um fator para o sucesso. Às vezes me falta técnica, mas minha atitude chama atenção".

 

Abra o leque de opções

Para Vinic, uma regra importante na carreira é não colocar todos os ovos na mesma cesta. Ou seja, não aposte tudo em uma oportunidade só. "Muitos colegas meus, que são professores, são profissionais do mercado".

Se está desempregado e um emprego com carteira assinada está difícil de aparecer, pode pensar em abrir o próprio negócio, ou oferecer consultoria, por exemplo.

"Conheci um jovem de RH que se mudou para o Rio e não encontrava emprego por causa do momento econômico. Por causa disso, inscreveu-se em um doutorado", conta Jacqueline Resch. "Logo depois, recebeu uma oferta de uma empresa à qual tinha se candidato há um tempo, mas aí ficou na dúvida se aceitaria. Um plano B pode até virar prioridade".

Texto extraído de Uol Economia – Empregos e carreiras

Tadeu Artur Cavedem
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terça-feira, 14 de abril de 2015

Atraso, fofoca e mentira podem emperrar uma promoção


Fazer um trabalho bom nem sempre é suficiente para conseguir uma promoção. Aspectos comportamentais - como chegar atrasado, fofocar ou mentir - também podem influenciar a decisão de um chefe.

É o que mostra um levantamento com mais de dois mil profissionais de RH americanos, que responderam ao site Carrerbuilder quais os erros que os impediriam de oferecer uma promoção a um funcionário.

Em primeiro lugar, com 71% das respostas, eles deixariam de promover alguém que não se dispõe a assumir outras funções quando isso é necessário, justificando que algo "não faz parte do meu trabalho".

Quase igualmente malvistos estão os atrasados: 69% deixariam de promover alguém que chega tarde no trabalho com frequência.

A mentira também pode ser um impeditivo. Para 68%, pessoas que mentem no trabalho podem se prejudicar, 64% acham o mesmo de profissionais que tomam o crédito pelo trabalho dos outros, e 55%, com aqueles que tomam "liberdades" na hora de colocar despesas pessoais na conta da empresa.

Encurtar o expediente também é considerado um problema por 55%%, enquanto 46% deixariam de promover alguém que fofoca demais, e 35%, aqueles que não se vestem profissionalmente.

Já chorar no trabalho e namorar um colega de empresa seriam problema para menos de 10% dos entrevistados.

Texto extraído de Uol Economia – Empregos e carreiras

Tadeu Artur Cavedem
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Saia da tua zona de conforto...


As crises sempre existiram e sempre existirão, portanto, se pretende ser uma pessoa bem sucedida na vida profissional terá que aprender a enfrentar as crises, sejam elas quais forem. 

Acredite, reclamar, lamentar, criticar não levarão às soluções, portanto, mude a tua forma de pensar e agir e trabalhe com mais amor e dedicação e perceberá que a crise nada mais é do que uma grande oportunidade de crescimento. 

São nos momentos de dificuldades que o ser humano evolui, pois é obrigado a deixar a tão gostosa "zona de conforto", pois somente quando a água encobre a cabeça é que você precisa começar a nadar. 

Sucesso, hoje e sempre!

Tadeu Artur Cavedem
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