quarta-feira, 31 de julho de 2013

Lidando com pessoas em uma empresa

 

Todas as empresas apresentam algumas características comuns. Uma delas, e talvez a mais importante, é que há pessoas em sua estrutura organizacional.

O desafio de estabelecer, manter e melhorar os relacionamentos interpessoais, o método de comunicação e relacionamento que promove a troca de informações entre duas ou mais pessoas, é sempre um obstáculo a se vencido por todos na organização.

Jornadas cada vez mais longas, funções acumuladas e necessidade constante de aperfeiçoamento estão nas lista de profissionais de todas as áreas e cada vez fica mais difícil manter o equilíbrio.

Em muitos casos, os cargos de liderança ainda ficam com quase a totalidade dessa responsabilidade. Sendo assim, esse profissional deve entender um pouco sobre as características de cada tipo de personalidade, conhecer um pouco de cada uma das pessoa que irá liderar, para se adaptar a cada grupo na busca dos objetivos da organização.

Com o dia a dia de trabalho nas empresas é possível observar três tipos de personalidades, que são o conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém.

Entre essas características, cabe citar:

A)   Os insubmissos
Geralmente têm resistência em obedecer a algumas regras da empresa por achar que são desnecessárias.

São criativos, têm alto nível de conhecimento sobre suas tarefas, um bom pode de argumentação e uma implicância com cargos superiores.

Com o insubmisso deve-se sempre buscar a parceria, ouvir suas opiniões, para que se sinta coautor das decisões e não um simples executor, pois, sendo assim, seu poder de argumentação será usado de forma positivo na organização.

B) Os inseguros

Em geral fazem tudo para o que são mandados, não questionam e não opinam, mesmo que já saibam de algum detalhe que poderá trazer insucesso ao trabalho solicitado.

Estão sempre demonstrando motivação. Não gostam de mudanças e têm seu foco em agradar a todos e, principalmente, a seus superiores como forma  de sua manutenção na organização.

Com o inseguro deve-se ter cautela na busca de informações, pois vão responder de acordo com o que acham ser a resposta que mais agradará.

São ótimos motivadores de campanhas internas e sua lealdade deve ser sempre aproveitada.

B)  Os competidores

Eles têm sede pela vitória, são competitivos e querem ser sempre os melhores que estão fazendo. Porém, se acham sempre melhores do que realmente são, têm dificuldades no trabalho em equipe, pois não reconhecem os talentos dos outros, são proativos e sempre trazem ideias novas.

O melhor caminho a ser seguido com o colaborador que não abre mão de competir sempre é ter cautela ao coloca-lo em um cargo de liderança.

No entanto, suas ideias e suas opiniões são sempre relevantes e devem ser levadas em consideração.

A teoria de Carl Jung, que, em 1927, no livro Tipos Psicológicos, afirmava que a personalidade humana pode ser composta por diversos fatores, que, combinados, tipificariam a personalidade de cada um, é bem adequada para o momento e dá base ao que está sendo aqui colocado.

Estudos complementares de Katherine Briggs Myers e de sua filha, Isabel Briggs Myers, também colaboram com a argumentação do presente artigo. Donas de uma fábrica nos Estados Unidos, elas utilizaram seus próprios fundamentos para realizar a seleção dos seus colaboradores.

O que começou com uma brincadeira entre mãe e filha tornou-se um estudo sério, sendo a base para o “Indicador Myers Briggs dos Tipos de Personalidade”.

De acordo com tal indicador, o tipo de personalidade pode ser identificado por meio de quatro critérios excludentes. Ou seja, a cada critério, ou você é um ou outro. O primeiro é se você é extrovertido ou introvertido; o segundo, se é sensorial ou intuitivo; o terceiro, se é pensador ou sentimental; e o quarto, se é julgador ou perceptivo.

Todos têm um pouco desses três tipos de personalidade, porém, uma sempre se ressalta e, daí, a necessidade de uma observação especial a cada caso.

Todos apresentam pontos fortes e fracos. O grande desafio é sempre incentivá-los a usar os pontos fortes e não deixar os pontos negativos atrapalharem.

Entender que cada personalidade foi construída durante toda a vida do indivíduo e atua como um tipo de escudo é fundamental.

Tentar mudá-la na marra não trará bons resultados e promover conflitos por conta disso fará com que a organização perca pessoas importantes.

Escolher uma profissão que combine com seus traços de personalidade pode ser um caminho mais feliz para o sucesso, porém, não o único.

Adm. Rodolpho Sá Viana Figueiredo
MBA  em Gestão de Negócios e Inovação

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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Encare o seu trabalho como uma missão...


"O trabalho que desenvolvemos é apenas uma das maneiras que a vida encontra para que possamos levar adiante a nossa missão nesta jornada evolutiva que iniciamos ao nascer. 

Em qualquer ramo de atividade nós sempre encontraremos oportunidades de darmos o melhor que temos em favor dos nossos semelhantes. 

Encare o seu trabalho como uma missão e faça tudo com muito amor e o seu futuro será realmente maravilhoso. 

Sucesso!” 

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terça-feira, 30 de julho de 2013

A procrastinação é um mal...


"Cuidado com a procrastinação, que nada mais é do que o ato de deixar as coisas para a última hora. 

Essa atitude consome muitas energias de forma desnecessária. Quando nos damos conta do nosso dia a dia percebemos pilhas de coisas para serem feitas, por causa da procrastinação, que exercem grandes pressões psicológicas e desestabilizam a nossa auto-estima. 

Faça tudo o que tem que ser feito, no momento certo, começando pelas coisas desagradáveis e o seu dia será muito melhor. 

Sucesso!"

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Etiqueta social e profissional


Viver em sociedade implica manter e fortalecer relacionamentos, conviver com regras básicas para que todo o processo de comunicação se dê da maneira mais adequada possível.

Ao pesquisarmos a palavra etiqueta, veremos que ela pode ser entendida como uma pequena ética.

Na verdade, a mais comprometida concepção de etiqueta está ligada muito mais a um comportamento interior do que apenas às aparências.

Ser ético e verdadeiro significa possuir qualidades que remetem a um comportamento social politicamente correto, no qual o respeito para com o próximo é um dos elementos basilares.

A verdadeira etiqueta, seja ela social ou profissional, está mais para a essência do que aparência.

Nesse contexto, a etiqueta deve ser vista, entendida e praticada, muito mais como uma natural conduta cidadã do que uma encenação, na qual se faz comentários, saúda e se relaciona com os demais como quem diz um texto decorado.

Os reflexo da falta de etiqueta em uma empresa podem ser mais nefastos do que se imagina.

Regras básicas e sempre válidas

Embora a simples listagem de regras básicas sirva apenas para destacar alguns tópicos, apresentamos a seguir algumas dessas recomendações de etiqueta social e profissional.

Dicas de etiqueta empresarial:
·         Pontualidade é ponto de honra.
·         Roupas discretas, sem modismos.
·         Nunca se esqueça de que a primeira impressão é a que fica.
·         Tenha sempre cartões profissionais disponíveis.
·         Porta aberta não significa “entre”.
·         Pare à porta, sorria, peça licença. Ao ser autorizado entre, cumprimente com um “bom dia” ou expressão adequada para o horário, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só se sente se for convidado por ele.
·         Ao conversar olhe nos olhos.
·         Aprenda a ouvir.
·         Não se distraia durante a conversa.
·         Postura: não cruze os braços, não se sente de qualquer jeito jogando o copo na cadeira (mesmo se estiver cansado), como também não se sente na beirada da cadeira. Ao sentar-se esteja bem acomodado, porém ereto e de forma adequada.


Extraído da Revista Brasileira de Administração

Tadeu Artur Cavedem
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Já treinou hoje?


"Você está preparado para enfrentar o dia de hoje? 

Treinou para enfrentar todos os desafios do dia? Não!? 

Esse é o maior problema que enfrentamos diariamente na nossa vida profissional. 

Falta de treino e de preparo. 

A nossa carreira depende do nosso esforço diário, pois somos verdadeiros atletas e temos que estar devidamente preparados para enfrentar os problemas que surgem, transformando-os em oportunidades de realizações. 

Prepare-se e trabalhe com amor que um belíssimo futuro te espera. 

Sucesso!" 

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domingo, 28 de julho de 2013

Divirta-se no trabalho...


"Quando você faz o que gosta, por mais difícil e perigoso o seu trabalho possa parecer, ele se transforma numa grande diversão. 

Fazer com amor faz toda a diferença na sua vida profissional. 

Se você ainda não gosta do que faz, aprenda a gostar e divirta-se para sempre. 

Sucesso!" 


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sábado, 27 de julho de 2013

Seja um vencedor


"Não se desanime nem se detenha diante de dificuldades na vida profissional. 

Encare as mesmas como grandes oportunidades de crescimento. 

Seja criativo e encontrará uma maneira de superá-las, basta que acredite em si mesmo e não sinta medo de enfrentar o desconhecido. 

Quem encara as dificuldades como desafios já está predestinado a ser um vencedor. 

Sucesso!"

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Não há tempo ruim...


"Quando a temperatura fica muito baixa ficamos com vontade de permanecer mais tempo na cama e sair para o trabalho pode se transformar num verdadeiro sacrifício. 

Não se deixe abater pelo frio, aqueça o seu coração e aproveite a oportunidade para mostrar ao mundo que você é um grande profissional. 

Não há tempo ruim para quem quer chegar ao topo de uma carreira. Sucesso!"

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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Não exagere no trabalho...


"O trabalho é o caminho que te levará ao sucesso, mas cuidado para não exagerar. 

Dedique-se ao máximo para realizar tudo o que precisa ser realizado, mas cuide-se para que não haja exageros, pois quando isso acontece a sua produtividade e a qualidade dos seus serviços cai vertiginosamente. 

Reserve momentos de reflexão e descansos semanais para que suas energias se revigorem e você possa dar o melhor de si em tudo o que fizer. 

Sucesso!" 

Tadeu Artur Cavedem
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sábado, 20 de julho de 2013

As tábuas de Henry Ford...


Certa feita, fornecedores de peças para os motores dos automóveis produzidos por Henry Ford tomaram-se de desmedida surpresa.

Mostraram-se revoltados com as detalhadas e minuciosas exigências estipuladas para as embalagens das entregas, julgando-as despropositadas e injustificáveis.

Os componentes mecânicos deveriam ser acondicionados em caixas de madeira de espécie determinada.

As dimensões das tábuas obedeceriam a medidas rigorosamente corretas, conforme estabelecidas.

Em vez de pregos para prendê-las, usariam parafusos de fixações especificados e os furos realizados em dimensões e lugares exatos, de acordo com as instruções fornecidas pelo comprador.

Críticas a Ford pelos produtores foram inúmeras.

“Esse cara é meio doido”. 

“Quem já viu tamanho absurdo?”

Até os empregados da montadora estranharam, mesmo sabedores de que o patrão, além de excessivamente rigoroso no trabalho, possuía gênio esquisitíssimo.

O volume das aquisições e o bom lucro a ser auferido pelos fabricantes fizeram-lhes aceitar as imposições e observar, criteriosamente, as especificações apresentadas.

Depois de recebidos os caixotes, justificaram-se inteligentemente as estipulações do inventor da produção industrial em série, o fordismo.

As tábuas formadoras dos caixões acondicionadores de peças, cujas dimensões foram previamente estipuladas, possuíam tamanhos perfeitos para o assoalho de madeira do modelo do carro lançado naquela época.

Os diâmetros e localizações dos buracos coincidiam, exatamente, com os feitos no chassi, possibilitando a pronta e rápida fixação, com economia de material e mão de obra.

Coisa de gênio...

Administrador e dicionarista Geral Duarte.
Extraído da Revista Brasileira de Administração

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Trabalhe por amor...

"Não trabalhe apenas pelo dinheiro, mas sim pelo prazer de fazer algo muito bem feito e útil. 

Quando se tem um ideal na vida de se tornar um bom profissional, consciente de seus deveres, que faz tudo com competência e coloca muito amor no que se faz, o resultado é a certeza de um futuro tranquilo, seguro e melhor. 

Sucesso!"

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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Reuniões eficazes ou improdutivas?


Uma prática comum nas empresas – de qualquer porte ou ramo de atividade – é a realização de reuniões para planejar, traçar estratégias, tomar decisões, resolver problemas específicos ou, simplesmente, transmitir informações.

Alguns desses eventos conseguem atingir facilmente suas finalidades, mas outros são ineficazes e resultam em pouco mais que a sensação de tempo desperdiçado.

Seguem abaixo cinco dicas que poderão tornar as suas reuniões mais produtivas:

Defina o objetivo:
Reuniões em objetivo determinado tendem a ser inúteis.
Ao estabelecer um propósito, os participantes passam  a vê-la com mais importância e a adesão pode ser maior.
Faça uma pauta clara, definindo, entre outros itens, o que se espera da reunião e tempo disponível para cada assunto.
Depois, distribua e divulgue para os participantes.

Prepare adequadamente:
Os participantes devem saber exatamente que informações precisam um do outro.
Isto reduz o tempo das reuniões e os participantes não perdem tempo juntando informações desnecessárias.

Mantenha o controle:
O coordenador da reunião deve seguir a pauta definida para a reunião e controlar as conversas paralelas, para que o objetivo seja cumprido.

Seja decisivo:
As reuniões devem ter como resultado decisões e pontos de ação determinados.
Para cada decisão, é importante que seja explicitado: o que deve ser feito, quem deve fazer e quando deve ser feito.

Registre as decisões:
Designe uma secretária para fazer aa anotações durante a reunião.
Desta forma os participantes vão poder ler o que foi anotado, opinar e fazer asa correções necessárias na hora.
Depois, os assuntos discutidos e as decisões tomadas na reunião devem ser registrados em ata e distribuídos aos participantes, logo em seguida.

Faça um feedback:
Avalie o que aconteceu na reunião: o que poderia ter sido melhor, o que pode ser feito diferente na próxima reunião.

Boas e produtivas reuniões para você e toda a sua equipe!


Extraído da Revista Brasileira de Administração


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Sorria e divirta-se com o seu trabalho...

"Por mais simples que possa parecer o seu trabalho ele poderá fazer a diferença na vida de muitas pessoas, portanto, seja lá o que for que você faça, coloque muito amor e alegria no seu trabalho. 

Sorria, divirta-se, alegre-se e o consumidor final sentirá essas energias que emanam de ti e você mudará o mundo para melhor. 

Sucesso!"

Tadeu Artur Cavedem
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sábado, 13 de julho de 2013

Se exigirem que ande uma légua...ande duas...

"Ninguém conquistará o topo de uma carreira profissional apenas fazendo bem feito o trabalho que tem que ser feito. 

Fazer bem feito nada mais é do que a nossa obrigação. Fazer o que tem de ser feito também. 

Portanto, se quiser crescer profissionalmente, além de fazer as coisas de forma excepcional, terá que fazer muito mais do que lhe foi pedido. 

É o que você faz além do que te pedem é que te levará a ocupar as posições mais altas na sua carreira profissional. 

Sucesso!"

Tadeu Artur Cavedem
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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Quem tem medo da plateia?

Difícil escapar: mais cedo ou mais tarde, a maioria dos integrantes do mundo corporativo terá de falar em público.


Ao fazer uma apresentação em público você sua frio, as mãos ficam geladas, pernas bambas, batimentos cardíacos acelerados e tem a nítida impressão de que todo mundo percebe o pavor que está sentindo?

Calma!  Você faz parte de um grande número de pessoas que tem verdadeiro pavor de se expressar à frente de uma plateia.

O medo de falar em público suplanta até mesmo o medo de doenças e da morte. Foi o que revelou uma enquete, no final de 2009, do programa Globo Repórter.

Ao final da exibição de reportagens sobre o medo, foi lançada para os telespectadores a questão:

 “Do que você tem mais medo?”

Os resultados: 15,30% dos telespectadores responderam de falar em público; 13,27% de doenças; 12,27% da morte.

Para Ricardo Ventura – Palestrante e instrutor de treinamento na área de vendas, atendimento, comunicação, negociação, administração do tempo, criatividade e inovação – a  maioria das pessoas tem receio de falar em público.

“Em geral pela falta de oportunidade ou por alguma crença estabelecida no passado. Neste último caso, uma pessoas que foi ridicularizada quando criança pode, quando adulta, mesmo não se lembrando mais do fato, guarda as emoções daquele momento.

Então, sempre que precisa falar em público, inconscientemente vem a sensação de medo do ridículo.

Ronaldo Antonio Cavalli – especializado em linguagem corporal, oratória, persuasão e técnicas de vendas – está de pleno acordo com esta teoria. Ele acha que experiências mal sucedidas na infância, ou mesmo na idade adulta, realmente podem dificultar o processo de comunicação.

“Na infância, quando a professora questiona a criança e ela não consegue responder por timidez ou por desconhecer o assunto, fica exposta perante seus colegas e pode virar motivo de chacota. Em outras circunstâncias, um adulto, ao sentir dificuldade em fazer uma apresentação inesperada no trabalho ou ser incapaz de responde questões feitas em uma entrevista surpresa, guarda essas experiências negativas que, no futuro podem lhe marcar profundamente”, observa Cavalli.

E explica que esses acontecimentos negativos são registrados no inconsciente e podem aflorar, por exemplo quando o indivíduo é convidado a se apresentar em público, levando-o a fugir da situação com medo de passar por nova provação.

“Por que cinquentões tinham medo de ir ao dentista?  Com certeza, a primeira experiência com este profissional foi muito desagradável e isso ficou marcado por um bom tempo”.

O Administrador Claudio Antônio Delgado de Borba Carvalho, gerente nacional de vendas da Ford Brasil S/A., diz que o medo e a timidez são entraves para se falar em público.

“São também obstáculos o nervosismo, a ansiedade, a insegurança e qualquer outro sentimento que possa incomodar ou deixar uma pessoa desconfortável na hora de falar”, explica.

Para ele, esses sentimentos são normais, ocorrem como consequência dos riscos percebidos na hora de falar, e acrescenta: “São riscos reais, palpáveis e também criados no nosso imaginário. Irão, portanto, acompanhar qualquer pessoa que tenha algum sendo de responsabilidade. Mas onde está escrito que para falar bem em público é preciso se sentir bem?  É errado, entretanto, valorizar em demasia esses sentimentos, travar ou se prejudicar por não saber lidar com eles”.

Na opinião de carvalho, não se perde o medo de falar nestas ocasiões. Apenas aprende-se a controla-lo, aprende-se o que se deve fazer para, mesmo nervoso, não deixar ninguém perceber o desconforto.

Conquista-se assim a autoestima e a autoconfiança. “É isso que as técnicas de oratória, ensinadas em instituições sérias, fazem para qualquer pessoa. Você não imagina as dificuldades sentidas por muitos que são muito bons falando em público. A diferença é que eles sabem o que fazer. Falar com desembaraço e sem inibições depende unicamente do seu esforço, sua vontade, sua determinação”, arremata.

Enfrentando a plateia

Não há como escapar. Cedo ou tarde, toda pessoa terá de enfrentar uma plateia, seja em uma reunião de trabalho, convenção, seminário, apresentação de um produto ou mesmo em uma simples festa de aniversário.

Ricardo Ventura, por exemplo, lembra que no mundo corporativo a comunicação é uma ferramenta indispensável, seja para vender produtos, ideias, serviços e até a autoimagem.

“O principal instrumento de um líder é a comunicação. Se ele se expressa de forma clara, precisa e objetiva, consegue dar feedback e gerar empatia e comprometimento com seus objetivos e metas”, destaca Ricardo.

Já Ronaldo Cavalli ressalta que comunicar-se de forma adequada é um dos principais fatores para o sucesso de executivos, profissionais liberais, políticos, professores, enfim de todos que de uma forma ou de outra precisam se expressar em público.

“Não adianta ter conteúdo e não saber como mostra-lo. Assim, dominar o medo, falar sem ser escravo do papel, ter saídas para improvisos, não é uma tarefa impossível”, afirma e enfatiza: “Falar em público, se aprende”.

Na opinião da maioria dos profissionais habituados a treinar pessoas em cursos de oratória, expressar-se bem diante de uma plateia é realmente factível de ser aprendido.

É claro que algumas pessoas têm mais facilidade para falar em público, mas isto não tem nada a ver com um “dom”. Tem a ver com experiências mesmo.

Então, qualquer pessoa pode, sim aprender a falar muito bem em público.

Carvalho observa que a arte de aprender a falar em público já era difundida há quatro séculos antes de Cristo, quando os denominados “sofistas” ganhavam a vida ensinando aos que podiam pagá-los, a arte de falar em público e convencer os ouvintes.

Um texto em latim ilustra esta questão – Poeta nascitur – Orator fit (O Poeta nasce feito, o orador se faz. Quintiliano 35-100 d.C.).

Um dos primeiros trabalhos de oratória escrito – “Das Instituições Oratórias”, em doze volumes – já traduz esta certeza.

É claro que cada um de nós está em um estágio de desenvolvimento distinto, mas todos podem vencer nessa arte.

Jogar bola é uma arte, mas ser craque no futebol é dom.

Não se pode ensinar uma pessoa a fazer a jogada certa no momento correto e do jeito correto.

Na oratória não é assim – podemos transformar todos os que desejam ser oradores muito eficientes.

Encarando o medo de frente

Existem formas de enfrentar o medo de falar em público e os cursos de oratória são indicados como uma maneira eficaz de encarar esse desafio.

Nestes cursos, é possível dar aos alunos um padrão de dicção, velocidade e impostação na voz, ou seja, prontos a enfrentar um auditório lotado.

“A experiência de falar em público deveria ser tema de todas as áreas da Educação. Sou licenciado em Filosofia e, por incrível que pareça, não recebi nenhuma instrução sobre como ministrar aulas, e isso, em última análise, é falar em público”, considera Cavalli.

E argumenta que os cursos de oratória, principalmente os de maior carga horária, ajudam as pessoas a encararem seus medos diante do público.

Fatores negativos, como má dicção, falar depressa ou devagar demais, problemas culturais, orgânicos ou funcionais podem ser contornados e existem técnicas para neutralizá-los.

Carvalho explica que problemas na voz podem ser bem resolvidos com treinamento de modulação – alternando volume, velocidade, musicalidade e pausa – para passar energia, vibração e empolgar a plateia.

Entretanto, problema de má dicção é mais complicado de resolver, pois precisa ser investigada a sua causa.

Em resumo: problemas culturais podem ser resolvidos com estudo e leitura.

Problemas orgânicos, funcionais, má formação, resolvidos por otorrinos e fonoaudiólogos.

Problemas de vício de linguagem?  Resolvidos com treinamentos.”, sintetiza.

Algumas dicas para falar bem em público

Antes da fala:
·         Conheça previamente onde será a apresentação;
·         Procure definir o perfil do público;
·         Verifique quanto tempo terá sua apresentação;
·         Vista-se de acordo com o evento e a plateia;
·         Chegue cedo;
·         Prepare-se para a apresentação;
·         Treine o necessário para estar seguro de que poderá se desempenhar muito bem.

Durante a fala:
·         Cuide da postura, dos gestos, da visualização, da modulação vocal, do semblante e do uso correto dos equipamentos;
·         Inicie a fala da forma correta e coordene bem suas ideias;
·         Mostre-se entusiasmado, elegante e discreto.

Depois da fala:
·         Aguarde as questões apresentadas pelo público e responda com objetividade e clareza.

Finalmente, comemore seu sucesso!


Extraído da Revista Brasileira de Administração


Tadeu Artur Cavedem
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A profissão do futuro...

"A grande preocupação dos jovens é descobrir qual será a profissão do futuro e eles gastam muitas energias e se estressam nessa busca desnecessária. 

É preciso entender que a profissão do futuro é aquela na qual você colocar toda sua dedicação e todo o seu amor. 

Não importa o que você faz, mas o amor que você coloca naquilo que faz e isso fará toda a diferença na sua vida. 

Sucesso!" 


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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Projeto Saúde Criança

A Saúde Criança é uma associação cujo trabalho visa a reestruturar e promover a autossustentação das famílias abaixo da linha da miséria com crianças provenientes de unidades públicas de saúde.

As ações são focadas em ações ligadas à saúde, renda, moradia, cidadania e educação, como orientação jurídica básica, mutirões em reformas de casas e serviço social, entre outros.

A entidade aparece no ranking feito pelo Global Journal das 100 melhores organizações não governamentais do mundo.

A metodologia da ONG já inspirou 23 instituições e, no Estado de São Paulo, conta com escritórios na capital paulista e em São José dos Campos.

Saiba mais em:
(11) 3459-1885 – (SP)

(12) 3797-0825 – SJ dos Campos


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Fazer tudo com amor faz a diferença...

"Quando você coloca amor no trabalho que executa o ambiente profissional se transforma num grande parque de diversões, pois tudo fica alegre, saudável e produtivo. 

Tudo o que se faz com amor se torna mais fácil e sai com mais qualidade. Ame o que faz e veja o mundo mudar para melhor em torno de si. 

Sucesso!" 



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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Comemore cada vitória...

"O teu ambiente de trabalho será cada vez melhor se para cada pequena conquista você comemorar como se fosse uma grande vitória. 

A sua carreira profissional é construída passo a passo, com pequenas batalhas, que à primeira vista parecem insignificantes, mas são elas que te prepararão para os grandes desafios profissionais. 

Portanto, coloque muito amor em tudo o que fizer, por mais simples que possa parecer, porque, na verdade, é o amor que te levará ao topo da sua carreira profissional. 

Sucesso!" 


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terça-feira, 9 de julho de 2013

Projeto Quixote

Desde 1996, o Projeto Quixote tem como missão transformar a história de crianças, jovens e famílias que estão em complexas situações de risco por meio de atendimento clínico, pedagógico e social integrados, além de gerar e disseminar conhecimento.

Para isso, atua em duas frentes de trabalho:
·         O Atendimento Pessoal, que realiza o contato direto com o público alvo, e,
·   A Formação e Pesquisa, que promove cursos para educadores e gestores da rede      social, além da publicação de livros de apoio.

As empresas ou pessoas físicas interessadas em ajudar podem fazer doações mensais ou únicas em dinheiro, além de contribuir com incentivos fiscais e voluntariado.

Saiba mais em:
Telefone: 11 5083-0449

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Conectividade é a bola da vez...

Conectividade é a palavra do momento e ela será responsável por uma revolução automobilística até  2025.

Até lá, praticamente todos os automóveis novos fabricados no mundo devem estar dotados de alguma forma de conectividade a bordo.

Essa é a previsão da GSM Association, grupo mundial que reúne operadores e fabricantes da telefonia móvel.

De acordo com a GSM, o mercado de carros conectados deve chegar a um valor de 40 bilhões de dólares daqui a cinco anos, ante os 13 bilhões movimentados no ano de 2012.

Ainda segundo previsão da associação, isso estimulará uma variedade de serviços móveis em diversas áreas, como segurança, proteção, entretenimento, informação de tráfego, navegação e diagnóstico de veículos.

A decisão da a Comissão Européia, que determina que todos os novos modelos comercializados nos países membros sejam equipados com o eCall, sistema que conecta o veículo aos serviços de emergência em caso de colisão, é outro fator para impulsionar a tecnologia.

O eCall liga automaticamente para o 112 – o número de emergência único europeu em caso de acidente grave e comunica a localização do veículo aos serviços de emergência, mesmo que o motorista esteja inconsciente ou incapaz de fazer uma chamada telefônica.

Prepare-se para um mundo novo, totalmente conectado.


É a tecnologia plugando você ao novo século.

Extraído da Revista Máximo


Tadeu Artur Cavedem
Consultor Comportamental
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