sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dicas para não perder tempo com as redes sociais...

Participe de redes sociais relevantes
Você não precisa estar em dezenas de redes sociais: selecione as de maior interesse e que tenham o maior número de pessoas relacionadas aos seus objetivos.

Desabilite os avisos de recados e mensagens
Configure suas redes para não ficar avisando, apitando ou enviando e-mails a cada nova atualização ou scrap que você receber. Se receber todos os avisos a curiosidade vai falar mais alto e lá se vai um tempo precioso.

Tenha horários
Nada de ficar com a rede aberta toda hora. Defina horário ou dias para atualizar e olhar suas redes.

Utilize softwares agregadores
Existem milhares de programas que ajudam a atualizar as redes sociais de forma simples e integradas, como o Tweetdeck (que integra mensagens postadas no twitter e Facebook) e o Echofon (permite dar tuitadas a partir do navegador de internet).

Twitter

Siga poucas pessoas, mas com conteúdo relevante. Se você seguir muita gente, sua conta receberá mensagens pouco importantes e que não agregam valor ao seu dia a dia.

Extraído da revista Administrador Profissional

Tadeu Artur Cavedem
FuturaMente – Treinamento, Assessoria e Consultoria Ltda.
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O nó da baixa produtividade...

Vários indicadores apontam que o brasileiro é menos produtivo que os trabalhadores de muitos países.

À parte as críticas aos métodos de comparação, é fato que o país precisa investir mais em inovação e tecnologia, e diminuir o gap da educação, se quiser ser mais competitivo.
Os dados são sempre alarmantes quando o assunto é a produtividade do trabalhador brasileiro.

Em reportagem publicada em outubro do ano passado, sob o título “Brasil leva surra dos EUA em produtividade: como melhorar?”, a revista Exame afirmava que o trabalhador brasileiro em média gera um quinto da riqueza gerada pelo norte-americano.

Outro indicador, que repercutiu na imprensa em março do ano passado, foi o da instituição de pesquisa norte-americana The Conference Board, segundo o qual o Brasil ocupa o 15º. Lugar entre os 17 países da América Latina pesquisados sobre produtividade. Pior: aparece na 75ª. Posição no ranking mundial.

Em recente boletim publicado pelo IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, o artigo Breve Notas sobre Escassez de Mão de Obra, Educação e Produtividade do Trabalho, de autoria dos técnicos de planejamento e pesquisa Paulo A. Meyer M. Nascimento, Divonzir Arthur Gusso e Aguinaldo Nogueira Maciente, afirma que a produtividade do trabalho no Brasil é “historicamente baixa, manifestando muito pouco crescimento ao longo dos anos. Medida em termos de Produto Interno Bruto  (PIB) por pessoal ocupado, a produtividade do trabalho brasileira é três vezes menor que na Coreia do Sul, quatro vezes menor que na Alemanha e cinco vezes menor que nos Estados Unidos”.

Segundo os autores, “ganhos de produtividade dependem de uma gama ampla e complexa de condições econômicas, tecnológicas e institucionais, entre as quais figura, por certo, a disponibilidade de recursos humanos com as necessárias competências. E estas precisam ser entendidas como atributos cognitivos, de habilidades físicas e motoras, de qualificações técnicas – que incluem conhecimento tácito – e de relacionamento social e organizacional, para os quais contribuem, em parte importante, mas não exclusiva, os conhecimentos e padrões de sociabilização adquiridos na educação escolar”.

O gap educacional do país é, assim, apontado como um dos fatores que afetam a produtividade do trabalhador brasileiro.

Segundo dados do Censo de 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), houve crescimento das taxas de escolarização como o aumento do nível do rendimento mensal domiciliar per capita.

Apesar disso, considerando as pessoas de 25 anos ou mais de idade, 49,3% disseram ser sem instrução ou não ter sequer concluído o ensino fundamental.

“O mercado de trabalho está crescendo em volume.Já estamos tecnicamente em pleno emprego.Mas, por conta da escassez de investimentos em formação no passado, temos a escassez de mão de obra, principalmente técnica”, lembra o consultor Daniel Castello, que é integrante do Comitê RH de Apoio Legislativo, grupo de especialistas ligado à Seccional São Paulo da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP), cujo objetivo é analisar e trabalhar para influenciar as leis que afetam as relações de trabalho.

Castelo alerta também para o problema da rotatividade, que, para ele, já atinge todos os setores. “Quanto maior a rotatividade, menor a produtividade.

A rotatividade implica perda de conhecimento e de performance, pois temos muitos funcionários iniciando o trabalho, o tempo todo, o que acarreta na “juniorização” do mercado.

O estudo Custo do Trabalho no Brasil – Proposta de uma nova metodologia de mensuração, desenvolvido pelo Centro de Microeconomia Aplicadada (C-Micro) da Fundação Getúlio Vargas/Escola de Economia de São Paulo (FGV/EESP), aponta que o custo de um trabalhador pode ser de 2,83 vezes o salário da carteira dele (aumento de 183%), no caso de um vínculo com doze meses de duração.

Entretanto, esse valor pode cair para 2,55 vezes (ou 155%) se o vínculo de estender por cinco anos.

Tal redução deve-se a diversos fatores relacionados ao elevado peso que a rotatividade tem no custo do trabalho.

"Fatores como aviso prévio indenizado, multa do FGTS e investimentos em treinamento e formação específicos, o custo associado ao diferencial da produtividade inicialmente menor (os empregados não conseguem trabalhar em seu nível ótimo no início do vínculo) são diluídos ao longo do tempo, por isso aqueda do custo conforme aumenta a duração do vínculo”, afirmam os autores do estudo.

Outro fator crítico para a baixa produtividade é a falta de investimentos em equipamentos tecnologia e inovação.

O número de patentes concedidas no país e requisitadas pelas empresas brasileiras todos ao anos, por exemplo, é bem inferior ao de países como China e Estados Unidos.

Embora concorde que os níveis de produtividade venham caindo em decorrência do baixo investimento em geral e do baixo investimento em maquinários e tecnologia, o coordenador de Relações sindicais do Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, José Silvestre Prado de Oliveira, questiona as comparações que se utilizam apenas de critérios únicos para medir a produtividade, como, por exemplo, o PIB dividido por pessoal ocupado.

Segundo ele, é preciso considerar outras variáveis, como remuneração, condições e jornada de trabalho, e, principalmente, a diferença entre os setores, sem generalizar.

“A produtividade do etanol brasileiro, que é a base de cana-de-açúcar, é tão elevada quanto a produtividade do etanol norte-americano, baseada no milho. Há também outros setores que empregam uma mão de obra qualificada e têm alta produtividade.”

Castelo concorda: "Essas comparações são alarmistas, porque falam do agregado, sem isolar os setores”.

Oliveira acredita que muito desse debate é gerado por aqueles que defendem que o salário não pode crescer mais que a produtividade, porque diminui os lucros das empresas e sua capacidade de investimentos, e questiona ainda outro aspecto que sempre fica ausente das discussões sobre o tema: “Nunca se diz que o crescimento da produtividade deveria ser partilhado entre o capital, os trabalhadores e a sociedade, ao retornar em termos de melhoria nos produtos e serviços. Esse é um ângulo que precisa ser incorporado ao debate”.


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A escola profissional...

"A empresa onde você presta serviços se assemelha a uma escola, onde às vezes você faz a vez de um aluno, pois sempre terá muitas coisas a aprender, e às vezes você também faz a vez de professor porque tem muitas coisas à ensinar. 

A troca de experiências no ambiente de trabalho é um dos caminhos mais fáceis para te levar ao topo da sua carreira profissional. 

Sucesso!" 



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quinta-feira, 30 de maio de 2013

O que é patente?

Com base na Lei de Propriedade Industrial, a patente, junto com a marca e o segredo industrial, é uma das forma mais usadas de proteção pelas empresas.

Sua aplicação se dá mais em processos de inovação tecnológica e garante o direito de exclusividade temporária ao seu titular.

Existem duas categorias: Patente de Invenção (PI), p5rodutos ou processos novos e originais, com validade de exclusividade de 20 anos; e o Modelo de utilidade (UM), válido por 15 anos, referente ao aperfeiçoamento de produtos já existentes, que apresentem a melhoria na funcionalidade.

1808: A descoberta da INOVAÇÃO

A propriedade intelectual brasileira passou por um longo período de amarras, desatadas, inicialmente com a vinda do Príncipe Regente Dom João, em 1808.

Até aquela época, o Brasil via-se diante da dependência pura de Portugal e a vivência de um alvará, de 1785, que determinara a extinção de todas as fábricas e manufaturas instaladas no país.

Contudo, a invasão das tropas napoleônicas obrigou a corte real a vir até a colônia e, mesmo sem querer, dar o “start” para a industrialização deste lado do Atlântico.

Os primeiros passos foram a Carta Régia de janeiro de 1808, com a abertura dos portos às nações amigas e o alvará de incentivo ao progresso, assinado no ano seguinte.

Entre as medidas, constam a isenção de tributos alfandegários de matérias-primas, a isenção de direitos à exportação e, junto, a pedra fundamental da propriedade intelectual brasileira: a Real Junta do Comércio, que passou a analisar e conceder exclusividade de 14 anos no uso de invenções e a obrigação de fabricação do bem “para que, no fim desse prazo, toda a Nação goze do fruto dessa invenção”, conforme consta no documento oficial.

Anos depois, em julho de 1822, foi concedida a primeira patente regulamentada: uma máquina de descascar café, invenção condizente com a época, de franca expansão da cultura cafeeira.


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Teletrabalho – Uma saída alternativa

Nas grandes metrópoles como São Paulo, o tempo gasto com deslocamentos e perdido no trânsito é um dos principais fatores que afetam o desempenho no trabalho.

O teletrabalho é, assim, uma das alternativas que podem mudar essa realidade.

Além de proporcionar qualidade de vida e gerar economia para a empresas, que diminuem seus gastos com infraestrutura, o teletrabalho, se bem administrado, pode refletir em ganhos de produtividade.

“Ao implantá-lo, porém, é fundamental que as empresas definam as metas de produtividade para seus colabores”, assinala o conselheiro do CAR-SP, Álvaro Mello, fundador, ex-presidente e atual diretor de relações internacionais da Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividade.

Mello cita como exemplo o case do Serpro – Serviço Federal de Processamento de Dados, que implantou o teletrabalho em 2006.

Segundo estudos feitos pela própria organização, houve um acréscimo do indicador que media a produtividade do trabalho despois de seis meses de adoção do programa.

A meta sugerida foi superada em 9,6%.


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Dicas para melhorar a produtividade...

Melhoras na produtividade também podem ser obtidas pelas empresas com o incentivo a mudança de hábitos e atitudes de seus funcionários.

O próprio colaborador pode buscar novas posturas para render mais.

“A produtividade no trabalho depende de dois aspectos: da estrutura da personalidade da pessoa, ou seja, da facilidade ou não que ela tem de manter a concentração e o foco, e do que ela vai desenvolver em função das necessidades da carreira”, explica a diretora de coaching da Consultoria Career Center, Mara Turolla.

Segundo ela, algumas atitudes ajudam a melhorar a produtividade diária:

·         Estabeleça horários para abrir e-mails, tanto no computador da empresa quanto no smartphone. Pode ser logo cedo, depois do almoço ou no final da tarde. A maioria dos e-mails não exige resposta imediata.

·         Procure entender a cultura da empresa onde trabalha para avaliar a real necessidade de participar de todas a reuniões marcadas.

·         Questione a sua forma de trabalho: será que preciso ser tão perfeccionista? Atualmente, o mercado prefere respostas rápidas com uma qualidade aceitável.

·         Tire férias, de preferência dividindo-as em duas vezes no ano, e faça atividades físicas. Tudo isso ajuda na concentração e no raciocínio.

·         Invista na vida cultural para ampliar a visão do mundo, o que contribui para a capacidade de influenciar e lidar com as pessoas.

·         Crie uma ilha de concentração para desenvolver tarefas mais complexas. Pode ser executando-as logo cedo, no final do dia ou em casa, se a empresa permitir o sistema de teletrabalho.

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Feriados...

"É comum as pessoas ficarem felizes quando estão diante de um feriado e celebram tanto que ficamos com a impressão de que elas não gostam de trabalhar. 

O feriado deveria ser um dia como outro qualquer e deveríamos aproveitá-lo para refletir sobre a nossa vida profissional, sobre a nossa vida familiar e não desperdiçá-lo com a preguiça, bebedeiras, comilanças, etc. 

E se você tem que trabalhar no feriado, faça com uma alegria imensa e coloque muito amor e carinho no que tiver que fazer e o seu dia será maravilhoso. 

Sucesso!" 





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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Liderança pela influência

Um líder que não é capaz de inspirar confiança nas pessoas é um líder que pode “estar” numa posição de liderança por motivos não compatíveis com o perfil de líder necessário para os desafios atuais.

Liderar pessoas tem uma relação direta em como lidar com o poder influência para construir uma relação de confiança.

A credibilidade de um líder dependerá de como ele alicerçar seus relacionamentos.

Confiança é o benefício direto de uma postura de integridade.

Liderar sem confiança pode deixar o processo decisório mais frágil e lento.

Segundo John C. Maxwell, coautor do livro Liderar é Influenciar, “o fundamental no que diz respeito à integridade é que ela permite que os outros confiem em você. E sem confiança você não tem nada. A confiança é o fator mais importante nos relacionamentos pessoais e profissionais.”

Quando não confiamos, a chance da outra pessoa nos influenciar é quase nula.

As pessoas podem ceder por outros motivos, como ameaças ou pressões.

O estilo de poder coercitivo, e muitas vezes a manipulação, é o que resta ao líder quando ele perde o respeito e a credibilidade de sua equipe.
A tendência do ser humano é de seguir em quem confia.

Jo Owen, em A arte de Influenciar Pessoas, defende que confiança é “a moeda” de influência.

Se quisermos ser influentes, deveremos nos tornar o parceiro de confiança das pessoas que desejamos influenciar.

Podemos considerar-nos confiáveis, mas isso não conta.

Temos de ser considerados confiáveis pelos outros.

Um sinal de que o processo de confiança está frágil é quando pedimos para o outro confiar em nós.

Em ambientes extremamente competitivos, confiança deve ser um valor indispensável.

Stephen M. R. Covey, em seu livro A velocidade da Confiança, apresenta uma estrutura que nos ajuda a mensurar o valor da confiança.

Desta forma, confiança, além de ser um princípio essencial para as relações, passa também a ser percebida como uma competência focada em resultados.

É simples de entender: quando a confiança é baixa, o processo decisório é mais lento e os custos se tornam mais altos; ao contrário, quando a confiança é alta, o processo decisório é mais ágil e os custos diminuem.

A demanda por treinamento comportamental sobre o tema só aumenta, e faz todo sentido; a falta de confiança gera uma disfunção organizacional em que todos perdem.

Uma grande referência que utilizamos para o desenho dos programas é o livro Influência sem Autoridade, de Allan Cohen e David Bradford, que defende que o princípio da reciprocidade e da cooperação mútua são pontos centrais do processo de influência.

Reciprocidade é constatar o dito popular que “a vida dá volta”.

Programas que tenho conduzido em empresas de grande porte, por exemplo, reforçam a relevância da integridade e da competência para a construção da confiança.

Vejo incoerência em ser reto num ambiente e não manter a mesma conduta em outros pela pressão do meio.

Falta de coerência gera perda de credibilidade.

Segundo John Maxwell, atitudes importantes para gerar confiança são: modelar a consistência de caráter; empregar uma comunicação honesta; valorizar a transparência; exemplificar com humildade; demonstrar seu apoio pelos outros; cumprir promessas assumidas; adotar atitudes de serviço; e encorajar participação recíproca entre as pessoas que você influencia.

Como é bom quando nos percebemos cercados de pessoas em quem confiamos.

Se você almeja exercer liderança pela influência, com engajamento máximo de sua equipe, não se esqueça: confiança gera confiança.

Adm. Gianini Ferreira

Professor da FIA no MBA em Gestão de Negócios e consultor em liderança

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Fundação Gol de Letra

Criada em 1998 pelos ex-jogadores de futebol Raí e Leonardo, a fundação atende cerca de 1.300 crianças e jovens (na Vila Albertina, em São Paulo, e no Caju, no Rio de Janeiro) com atividades de arte, cultura, comunicação, esporte, lazer, cidadania e educação para o trabalho, além de promover o fortalecimento das famílias e comunidades.

Realiza também a disseminação das práticas socioeducativas em outras regiões, em parceria com organizações e empresas.

A entidade aceita doações pontuais, débitos em contas telefônicas, créditos na Nota Paulista e ações de voluntariado, entre outras formas de ajuda.

Saiba mais em: www.goldeletra.org.br

Telefone: (11) 2206-5520

Tadeu Artur Cavedem
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A longevidade organizacional e teoria de Darwin.

As organizações de todos os segmentos, em um mercado altamente mutável, são influenciadas sistematicamente por diversos fatores, como a globalização, a competitividade e a tecnologia.

Para que as empresas permaneçam em seu campo de atuação, devem periodicamente rever suas estratégias para se adaptarem às novas demandas do mercado.

Nesse sentido, pode-se fazer um paralelo entre o estudo da evolução das espécies de Charles Darwin e as situações pelas quais passam as empresas em um mercado muito dinâmico.

Dessa maneira, serão apresentadas analogias entre a evolução das espécies de Darwin e a dinâmica das organizações nas circunstâncias de competitividade, adaptação e longevidade.

Darwin, (1979) aponta que, em períodos de fome, distintas espécies lutam umas contra as outras à procura de alimentos indispensáveis à sobreviverem.

Por exemplo, os lobos mais ligeiros têm mais possibilidade de sobreviverem do que seus semelhantes menos ágeis.

Eles seguem vivos desde que economizem muita força para dominar suas presas, tornam-se senhores dela em qualquer estação do ano e possam se alimentar.

Algo semelhante ocorre com as organizações adversárias em um mesmo mercado.

Como relata Porter (1989), os concorrentes são considerados como uma ameaça pela maior parte das corporações.

A atenção é direcionada para o modo como uma empresa pode obter vantagem contra seus adversários e como a entrada deles no mercado pode ser evitada.

Pode-se, então fazer uma analogia entre as fala dos dois autores citados, que mostram algumas estratégias que seus personagens adotam para sobreviver em seus distintos cenários.

Darwin (1979) demonstra também que várias espécies de aves reúnem-se em bandos e, na maioria das vezes, os machos apresentam sua bela plumagem, adotam as mais admiráveis atitudes diante das fêmeas, expectadoras, que acabam por optar pelo companheiro mais atraente.

Seguindo o mesmo raciocínio, as empresas também utilizam estratégias para conquistar seus clientes.

Para sobreviver no mercado, a organização necessita oferecer um diferencial competitivo à sua clientela com o objetivo de conquistá-la.

Assim como as aves procuram agradar suas companheiras, as empresas satisfazem os desejos e necessidades de seus clientes na tentativa de conquistá-los e, com isso, conseguem aumentar sua longevidade no mercado consumidor.

Porter (1989) destaca que uma organização será capaz de superar em desempenho seus adversários se implantar uma modificação importante no seu modelo de gestão.

No processo de adaptação ao ambiente, Darwin (1979) relata que uma espécie qualquer somente sobreviverá em uma região onde as condições de vida sejam favoráveis para que muitos sujeitos dessa espécie possam existir simultaneamente e, assim, salvar-se da total destruição.

Contudo, determinadas plantas ou animais afastam-se para abem distante de uma região a fim de não serem destruídos pelas forças do ambiente e do clima.

Para se adequarem às mudanças de um novo ambiente, os seres vivos e também as empresas devem se ajustar às condições do ambiente, para que sua sobrevivência se dê em qualquer situação.

Nesse sentido, Garelli (1999) chama a atenção para a adaptação das empresas, demonstrando que elas devem possuir modelos de gestão ajustáveis, flexíveis, maleáveis, elásticos e que constituem com facilidade uma interação com o meio ambiente e suas variáveis.

Desse modo, compreende-se que o processo de adaptação a um novo ambiente e às suas condições é fundamental para a vida e longevidade de todos os seres vivos.

Da mesma maneira acontece com as empresas, que precisam constantemente se ajustar às novas ordens impostas pelos fatores do mercado globalizado.

Darwin (1979) explica que as espécies do mesmo gênero possuem quase sempre costumes e constituição muito semelhantes, ainda que haja muitas exceções.

A batalha entre essas espécies é muito violenta se estiverem em concorrência uma com as outras, mais do que se a luta ocorresse entre espécies pertencentes a gêneros diferentes.

Seguindo essa linha de raciocínio, na segmentação de mercado acontece algo parecido.

O setor automobilístico, por exemplo, no qual a concorrência é muito acirrada, ganha mais clientes a montadora que oferece o melhor diferencial competitivo para seus consumidores.

Kotler e Armstrong (2003) confirmam que o segredo para conquistar e manter os clientes é atender às suas necessidades e possuir um processo de compra melhor do que os concorrentes.

À medida que a organização se posiciona como fornecedora de valor superior para os mercados selecionados, ela ganha vantagem competitiva, podendo aumentar seus anos de vida em seu segmento.

Percebe-se que nos exemplos citados as espécies pesquisadas por Darwin, assim como as empresas, precisam ser fortes e estar munidas de estratégias que possibilitem sua sobrevivência em seus distintos cenários.

Vencem e permanecem em seu habitat somente aqueles que efetivamente consigam se adaptar às diversas condições que lhes são impostas pelo ambiente em que estão inseridos.

Portanto, para que a empresa possa ser longeva, os administradores devem utilizar em seu processo de gestão estratégias e ferramentas que efetivamente se ajustem à realidade do seu mercado, permitindo que a empresa obtenha vantagens em relação a seus concorrentes ou os impeça de entrar no seu ramo de atuação.

Em relação a isso, Drucker (2006) aponta que as organizações devem converter a concorrência global em uma finalidade estratégica.

Nenhuma empresa consegue sobreviver no mercado a menos que suas estratégias sejam superiores às de seus concorrentes.

Nesse sentido, as empresas longevas também necessitam implementar estratégias de mudanças em seu modelo de gestão, serem eficazes, flexíveis e, fundamentalmente, devem adaptar-se às constantes transformações que um cenários globalizado exige a todo instante.

Adm.  Edenilson Luiz Gomes

Especialista em Logística estratégica e mestre em Administração


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Encare os problemas...

"Se quiser conquistar o sucesso na sua carreira profissional terá que enfrentar todos os desafios que surgirem diante de ti, não importa o quão grande eles possam parecer. 

Nada no universo profissional é difícil, mas tudo é trabalhoso, portanto, trabalhe com garra e disposição, colocando muito amor em carinho em tudo o que faz. 

Esse é o único caminho que o levará ao topo da sua carreira profissional. 

Sucesso!" 



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terça-feira, 28 de maio de 2013

Práticas de consumo consciente...


O portal é um canal permanente de divulgação de práticas de consumo consciente.

Possui uma agenda de seminários e palestras sobre o tema e prega com seriedade os bons efeitos que podem ser produzidos quando a sustentabilidade é levada em conta.

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A vida profissional é como um casamento...

"A sua relação com a empresa onde trabalha dever ser semelhante a um casamento. 

Para que tudo dê certo é preciso que haja muita compreensão, paciência e tolerância. 

É necessária a confiança mútua entre as partes, porque se um não confiar no outro, ambos perdem grandes oportunidades de crescimento. 

O único objetivo num casamento deveria ser proporcionar felicidade ao outro, no trabalho não poderia ser diferente. 

Então, dê o máximo de si para fazer a outra parte feliz. 

Sucesso!" 



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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Língua portuguesa...

www.sualingua.com.br

Coordenado pelo professor e doutor em Letras Cláudio Moreno, o site busca resolver problemas dos internautas com a Língua Portuguesa;

Também busca difundir e desmistificar as regras do Português bem falado e escrito de maneira correta.

Lembre-se: o domínio da língua é fundamental para uma comunicação eficiente.




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Persista um pouco mais...

"A vida sempre exigirá de nossa parte muito esforço para atingir os nossos objetivos. 

Na carreira profissional não será diferente, portanto se esforce, dê o melhor de si e não se detenha diante dos obstáculos. 

As coisas vão acontecer se você persistir, então persista um pouco mais e os seus sonhos se tornarão realidade. 

Sucesso!" 


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domingo, 26 de maio de 2013

Boas idéias


O site oferece boas dicas e informações preciosas para empreendedores.

Também assessora a todos que desejam montar ou melhorar o próprio negócio, alémde colocar em contato compradores e vendedores.


Tadeu Artur Cavedem
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A Espiritualidade no mundo corporativo I

Metas, planejamentos, projetos, pressão, resultados, balanços, estratégia, concorrência, competência, faturamento... e tantas outras palavras que poderiam ser postas aqui descrevem com alguma precisão o chamado mundo corportativo.

Um universo formado de números e métricas.

Um campo no qual tudo deve ser objetivo, pois afinal somente é gerenciável o que é mensurável, diz a máxima da gestão.

Ficam então as perguntas:
  1. Num contexto assim, há espaço para espiritualidade?
  2. Neste império da objetividade tem lugar a subjetividade?
  3. Ao intangível reserva-se algum futuro neste reino do tangível?


Não hesito, nem por um segundo, em responder com um retumbante SIM a estas três questões.

As minhas afirmativas contrariam frontalmente uma tendência de encarar o mundo dos negócios, a arena corporativa, como uma área da nossa vida na espiritualidade e outras “coisas” da nossa humanidade não cabem.

Para isso, existe o ambiente familiar, dos amigos, da religião, das ONGs, espaços nos quais podemos nos dar ao luxo de sonhar com estes aspectos mais subjetivos.

O mundo corporativo não. Ali é guerra, e na guerra vale tudo.

Eu não poderia discordar mais desta maneira de pensar.

Não há área da nossa existência na qual a espiritualidade não esteja presente.

Quando todos os dias vamos para o trabalho, não a deixamos na porta da empresa.

Achar que é possível viver no mundo corporativo sem espiritualidade é um equívoco decorrente da nossa falta de conhecimento do que ela significa.

Espiritualidade é a capacidade inerente que todo ser humano tem de transcender-se.

Estamos habilitados a ir além do nosso próprio umbigo, de nos guiar por propósitos mais elevados, de buscar um sentido maior.

Esta sede por uma realidade mais transcendente, ainda que não a chamemos Deus, é traço constitutivo de cada um de nós.

Se fôssemos seres somente objetivos, nossa existência seria de um tédio inominável, pois se reduziria a acordar, comer, trabalhar, ganhar dinheiro e começar tudo de novo, num ciclo estéril e vazio.

E precisamente este desejo de transcender a tudo isto e encontrar sentido para existir, uma das marcas da espiritualidade presente em nós.

Mais ainda: não somos máquinas.

Por mais que nossas corporações nos vejam como funcionários (peças com uma função numa grande engrenagem), tal visão não determina nossa identidade.

Somos pessoas também subjetivas, psicológicas, psico primeiro e depois lógicas, casamos, divorciamos, temos alegrias, tristezas, depressões, autoestima, competências e, como disse o poeta popular, “a gente não quer só comida, diversão e arte”.

Espiritualidade é aquilo que nos faz humanos.

Somos gente por sermos seres essencialmente espirituais.

Entenda-se porém que espiritualidade não é um patrimônio das religiões.

Se fosse, somente poderia ser espiritual quem adotasse um determinado caminho religioso.

A espiritualidade é mais do que religião.

Esta é uma instituição humana, formada por ritos e regras, com denominação própria, tendo fronteiras definidas estabelecendo quem são os de dentro e os de fora.

Pertence-se a uma tradição religiosa por opção de assumir dogmas, doutrinas e regras de comportamento.

A espiritualidade por sua vez transcende ritos, regras, dogmas, fronteiras, denominações, portanto, não é uma escolha que fazemos, é algo que somos.

Existir em si mesmo já é espiritual.

Entendida espiritualidade desta maneira, fica óbvio perceber como uma empresa, um negócio de qualquer natureza está marcado por espiritualidade.

Clientes, fornecedores, concorrentes, colegas de trabalho, chefes, líderes... todos são pessoas e, como tais, seres espirituais.

Pois como muito bem disse Teilhard de Chardin, um dos mais brilhantes pensadores que conheço, “Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana”.

Integrar nossa espiritualidade àquilo que fazemos, tê-la como uma aliada para nos ajudar a ganhar a vida sem perder a alma, é o tipo de competência que pode fazer de cada um de nós, sejamos empreendedores de novos negócios ou colaboradores de empresas já estabelecidas, profissionais dos mais cobiçados por um mundo cada vez mais consciente de que o intangível (espiritualidade) afeta qualitativamente o processo e o produto de tudo quanto realizamos.

Mas como, na prática viver esta integração entre espiritualidade e mundo corporativo?

Isto é precisamente o tema de uma próxima postagem.

Dr. Eduardo Rosa Pedreira

Prof. de Sustentabilidade Corporativa da Fundação Getúlio Vargas.

Tadeu Artur Cavedem
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Competências de 2020

O Institute for the Future, centro de pesquisas sem fins lucrativos com sede em Palo Alto, Cafifórnia, realizou em 2011, com o patrocínio do Apollo Research Institute, um estudo que teve por finalidade detectar novas competências necessárias para ser bem sucedido no cenário profissional futuro.

O documento, intitulado Future Work Skills 2020, se baseou na elaboração de prognósticos em áreas como educação, tecnologia, demografia, trabalho e saúde, a partir de opiniões de especialistas de várias disciplinas.

Os pesquisadores identificaram grandes impulsionadores de mudanças de ruptura que, em conjunto, reformularão o cenário do trabalho e selecionaram os seis mais relevantes para as futuras habilidades de profissionais e organizações.

1)     A longevidade extrema em escala global, que muda a natureza das carreiras e do aprendizado.
2)     A ascensão das máquinas e sistemas inteligentes, que gera crescente automatização do local de trabalho.
3)     O mundo entendido como um sistema programável, em decorrência da disseminação de sensores e do poder de processamento.
4)     As novas ferramentas de comunicação, criadoras de um cenário que exige alfabetização multimídia.
5)     A emergência das organizações superestruturadas, nas quais as tecnologias sociais promovem novos meios de produzir e criar valor.
6)     Um mundo conectado globalmente, no qual a diversidade e a adaptabilidade estão no centro das operações organizacionais.

E identificaram seis habilidades vitais para o sucesso pessoal até 2020, como:

1)     A capacidade de entender conceitos de múltiplas disciplinas.
2)     A capacidade de trabalhar produtivamente e com comprometimento em uma equipe virtual.
3)     A inteligência social, que permite conectar-se com os outros de maneira profunda e direta, a fim de estimular reações e gerar as interações desejadas.
4)     A capacidade de operar em diferentes cenários culturais.
5)     A capacidade de discernir e filtrar informações segundo sua importância.
6)     O pensamento original e adaptativo, que permite pensar e propor soluções e respostas que vão além das normas estabelecidas.
7)     A alfabetização orientada aos novos meios de comunicação, ou seja, a capacidade de avaliar criticamente e desenvolver conteúdos para os novos formatos midiáticos e aproveitá-los para estabelecer uma comunicação persuasiva.
8)     O pensamento de design, que permite representar e desenvolver criativamente tarefas e processos de trabalho.
9)     Para obter êxito, os trabalhadores do futuro terão de se tornar sujeitos do aprendizado ao longo de toda a vida e contar com uma grande capacidade de adaptação.
10) E às empresas cabe alinhar as estratégias com tudo isso.

Extraído da Revista Brasileira de Administração

Tadeu Artur Cavedem
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